Decorreu na sexta-feira, dia 14 de Fevereiro, no Auditório da Biblioteca Municipal de Gaia, um Debate promovido pela CDU/Gaia sobre “A Integração Europeia – Consequências e Alternativas”, com a presença de Inês Zuber, actual deputada do PCP no Parlamento Europeu.
A iniciativa, que contou com dezenas de participantes, traduziu-se numa conversa e troca de ideias sobre as consequências das políticas comunitárias na política nacional e local e a inegável influência das directivas da União Europeia na situação do país.
40 anos depois do 25 de Abril e das suas conquistas libertadoras, Portugal é um país submisso, dependente, com políticas decididas contra os seus interesses e contra os interesses do seu povo por instâncias supranacionais, essencialmente dirigidas pelo grande capital transnacional e por um conjunto de Estados mais fortes e mais ricos, o que ameaça seriamente a soberania e independência nacionais.
Portugal é hoje um país que foi empobrecido, não por ter perdido riqueza, mas devido às imposições externas da União Europeia e às políticas internas de PSD, CDS e PS. A nossa agricultura foi arrasada, abateu-se a frota pesqueira (sendo Primeiro-Ministro o actual Presidente da República), reduziu-se a captura de pescado, e destruiu-se a indústria nacional.
Durante este debate foram referidas as responsabilidades de PSD, CDS e PS em todo este processo, uma vez que estes partidos, sem qualquer debate nem consulta à população, trataram da entrada de Portugal na União Europeia e da adesão de Portugal à moeda única, assinaram o Pacto de Agressão e, aprovando em Bruxelas medidas destruidoras da produção nacional e geradoras de desemprego, são os mesmos que, nos últimos 38 anos têm (des)governado o país alternadamente, e cujas escolhas políticas de classe beneficiam os grandes grupos económicos e a Banca. Opções políticas replicadas também na governação local, “repartida” por estes mesmos partidos, cujas graves consequências no concelho de Gaia são evidentes a vários níveis e repetidamente denunciadas pelo PCP e pela CDU.
No decorrer da conversa referiu-se e repudiou-se o caminho da facilitação das privatizações aberto pela entrada na União Europeia, assim como a crescente mercantilização das funções sociais do Estado e as consecutivas alterações às leis laborais, com profundos impactos na vida dos portugueses.
O caminho para um futuro melhor e mais justo passa pela ruptura com as políticas capitalistas que têm sido seguidas.
As políticas europeístas, conforme o PCP afirmou na altura, só fragilizaram Portugal – a sua ideologia e natureza de classe resultam na sobreposição dos países mais desenvolvidos e economicamente mais fortes sobre os restantes. A União Europeia está cada vez mais carregada de desigualdades.
Neste contexto, foi assinalada a importância de que ser revestem as próximas Eleições Europeias e o reforço eleitoral da CDU, pois só dessa forma se defenderão firmemente, em Bruxelas, os interesses e os direitos da classe trabalhadora e do povo português, e a independência e soberania nacionais.
Também no Parlamento Europeu, a CDU é a alternativa.
Vila Nova de Gaia, 17 de Fevereiro de 2014
CDU/GAIA
Decorreu na sexta-feira, dia 14 de Fevereiro, no Auditório da Biblioteca Municipal de Gaia, um Debate promovido pela CDU/Gaia sobre “A Integração Europeia – Consequências e Alternativas”, com a presença de Inês Zuber, actual deputada do PCP no Parlamento Europeu.
A iniciativa, que contou com dezenas de participantes, traduziu-se numa conversa e troca de ideias sobre as consequências das políticas comunitárias na política nacional e local e a inegável influência das directivas da União Europeia na situação do país.
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A convite do PCP dezenas de entidades e a população em geral encontraram-se, na passada 6ª feira, para debater o futuro da região e do país, as consequências das políticas da União Europeia, o papel dos fundos comunitários no desenvolvimento económico, os direitos dos trabalhadores e a defesa do emprego, a produção nacional e o investimento público, o combate à pobreza e a exclusão social, a soberania nacional e a cooperação entre os povos.
ver intervenção de Jaime Toga, membro da Comissão Política do Comité Central e responsável da DORP do PCP
O cabeça de lista da CDU ao Parlamento Europeu, João Ferreira, acompanhado pela outra deputada comunista no PE, Inês Zuber, participa nos próximos dias 14 e 15 de Fevereiro numa jornada de trabalho no distrito do Porto.
Integrado no trabalho de contacto com a realidade nacional e regional estão reuniões com o reitor da Universidade do Porto, a presidente do Instituto Politécnico do Porto, a União de Sindicatos do Porto e a direcção regional do Porto da Segurança Social. Os deputados participarão ainda em reuniões e sessões públicas em Rio Tinto, Valongo e Penafiel.
Do plano de trabalho destaca-se a realização de uma conferência/debate sobre “Parlamento Europeu, Soberania Nacional e Desenvolvimento Regional, a realizar amanhã, sexta-feira, dia 14, entre as 15h30 e as 17h30, no Hotel Tuela, no Porto.
Nesta conferência/debate pretende-se, a partir da análise da realidade regional e nacional, debater o futuro da região e do país, as consequências das políticas da União Europeia, o papel dos fundos comunitários no desenvolvimento económico, os direitos dos trabalhadores e a defesa do emprego, a produção nacional e o investimento público, o combate à pobreza e a exclusão social, a soberania nacional e a cooperação entre os povos.
Estão confirmadas intervenções nesta conferência de Jaime Toga e Ilda Figueiredo, dirigentes do PCP, do vereador comunista na Câmara Municipal do Porto, Pedro Carvalho e do assistente social José António Pinto, recentemente distinguido pelo Prémio Direitos Humanos da Assembleia da República.
Porto, 13 de Fevereiro de 2014
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
O cabeça de lista da CDU ao Parlamento Europeu, João Ferreira, acompanhado pela outra deputada comunista no PE, Inês Zuber, participa nos próximos dias 14 e 15 de Fevereiro numa jornada de trabalho no distrito do Porto.
Integrado no trabalho de contacto com a realidade nacional e regional estão reuniões com o reitor da Universidade do Porto, a presidente do Instituto Politécnico do Porto, a União de Sindicatos do Porto e a direcção regional do Porto da Segurança Social. Os deputados participarão ainda em reuniões e sessões públicas em Rio Tinto, Valongo e Penafiel.Do plano de trabalho destaca-se a realização de uma conferência/debate sobre “Parlamento Europeu, Soberania Nacional e Desenvolvimento Regional, a realizar amanhã, sexta-feira, dia 14, entre as 15h30 e as 17h30, no Hotel Tuela, no Porto.
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Nunca um Governo, desde o 25 de Abril de 1974, agravou tanto a pobreza e a exclusão social como o atual
Governo de desgraça nacional do PSD/CDS.
Com o seu programa político, que tem o claro objetivo de concentrar a riqueza nacional em meia dúzia
de pessoas e grupos económicos, o Governo PSD/CDS não olha a meios e promove um gravíssimo e
generalizado empobrecimento dos portugueses.
Usando a desculpa do défice, da dívida, da Troika e do seu programa de austeridade, que PS, PSD e CDS
negociaram, assinaram e promoveram, este Governo PSD/CDS, com o apoio do Presidente da República,
tira a quem menos pode e tem para entregar aos grandes grupos económicos e financeiros.
Assim, não é de estranhar que, ao mesmo tempo que a fome e a miséria crescem no nosso país, o número
e as fortunas dos milionários aumentem, como não é de estranhar que, ao mesmo tempo que cada vez mais
famílias passam grandes e graves dificuldades, as transferências da riqueza nacional para meia dúzia de
grupos económicos e financeiros sejam cada vez maiores.
Para concretizar este projeto político de concentração da riqueza, o Governo aposta na exploração dos
trabalhadores, promove o desemprego e procede a um vasto conjunto de cortes orçamentais nos serviços e
prestações sociais fundamentais para, assim, alimentar os que vivem como parasitas à custa do orçamento
do estado.
Nunca um Governo, desde o 25 de Abril de 1974, agravou tanto a pobreza e a exclusão social como o atual Governo de desgraça nacional do PSD/CDS.
Com o seu programa político, que tem o claro objetivo de concentrar a riqueza nacional em meia dúzia de pessoas e grupos económicos, o Governo PSD/CDS não olha a meios e promove um gravíssimo e generalizado empobrecimento dos portugueses.
Usando a desculpa do défice, da dívida, da Troika e do seu programa de austeridade, que PS, PSD e CDS negociaram, assinaram e promoveram, este Governo PSD/CDS, com o apoio do Presidente da República,tira a quem menos pode e tem para entregar aos grandes grupos económicos e financeiros.
ver Projecto de Resolução
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Numa visita ao Lugar das Carvalhas, uma zona de Custóias que ficou sem transportes públicos há mais de 15 anos e onde foi construída uma estação de Metro que nunca chegou a funcionar, a CDU contactou com dezenas de moradores que garantiram não restar qualquer alternativa viável ao uso do transporte particular, com muitos transtornos financeiros sobretudo para as famílias mais carenciadas daquele Lugar, que não são poucas nos dias que correm.
O vereador da CDU deixou uma palavra de compromisso «na defesa do direito das populações a um serviço de transportes públicos de qualidade» e garantiu que tudo fará para que os moradores das Carvalhas possam voltar a contar com o transporte público.
Numa visita ao Lugar das Carvalhas, uma zona de Custóias que ficou sem transportes públicos há mais de 15 anos e onde foi construída uma estação de Metro que nunca chegou a funcionar, a CDU contactou com dezenas de moradores que garantiram não restar qualquer alternativa viável ao uso do transporte particular, com muitos transtornos financeiros sobretudo para as famílias mais carenciadas daquele Lugar, que não são poucas nos dias que correm. O vereador da CDU deixou uma palavra de compromisso «na defesa do direito das populações a um serviço de transportes públicos de qualidade» e garantiu que tudo fará para que os moradores das Carvalhas possam voltar a contar com o transporte público.
A forte agitação marítima de meados de Janeiro causou grandes danos na maior parte das estruturas de apoio situadas no litoral marítimo do Distrito do Porto. Vila Nova de Gaia não foi excepção. Com uma extensão de 15 quilómetros, cerca de metade dos passadiços sobrelevados ali existentes foram destruídos.
Os passadiços integram um sistema de protecção dunar que, se não for reparado a tempo da época balnear, acarretará graves prejuízos, devido à exposição ao pisoteio que daí resultará.
Também foram afectadas estruturas de drenagem pluvial, arruamentos, apoios de praia e outro tipo de estruturas, havendo ainda um conjunto de habitações e similares, fábricas, escolas e outros equipamentos públicos e privados que ficaram fortemente danificados.
No concelho, pelo menos cerca de três quilómetros de passadiços ficaram destruídos, entre segunda-feira dia 6, e a manhã de terça-feira, dia 7, e cerca de mais dois quilómetros danificados. As estruturas que passam por cima das ribeiras também ficaram parcialmente destruídas.
Considerando estes estragos, o PCP questionou o Governo, colocando as seguintes perguntas:
Tem o Governo o levantamento rigoroso dos estragos provocados pelas intemperes?
Pretende o Governo intervir no sentido de ajudar na recuperação dos estragos?
No que respeita à orla marítima, aos equipamentos costeiros, quais as medidas que o Governo considera para a reposição, até porque tais construções foram feitas com fundos ao abrigo do programa Polis?
Que medidas concretas vai tomar o Governo para reposição dos passadiços de Vila Nova de Gaia entendendo a sua importância para a manutenção da proteção dunar?
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 04 de Fevereiro de 2014
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP
A forte agitação marítima de meados de Janeiro causou grandes danos na maior parte das estruturas de apoio situadas no litoral marítimo do Distrito do Porto.
Vila Nova de Gaia não foi excepção. Com uma extensão de 15 quilómetros, cerca de metade dos passadiços sobrelevados ali existentes foram destruídos. Os passadiços integram um sistema de protecção dunar que, se não for reparado a tempo da época balnear, acarretará graves prejuízos, devido à exposição ao pisoteio que daí resultará.
Também foram afectadas estruturas de drenagem pluvial, arruamentos, apoios de praia e outro tipo de estruturas, havendo ainda um conjunto de habitações e similares, fábricas, escolas e outros equipamentos públicos e privados que ficaram fortemente danificados.
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