A forte agitação marítima de meados de Janeiro causou grandes danos na maior parte das estruturas de apoio situadas no litoral marítimo do Distrito do Porto. Vila Nova de Gaia não foi excepção. Com uma extensão de 15 quilómetros, cerca de metade dos passadiços sobrelevados ali existentes foram destruídos.
Os passadiços integram um sistema de protecção dunar que, se não for reparado a tempo da época balnear, acarretará graves prejuízos, devido à exposição ao pisoteio que daí resultará.
Também foram afectadas estruturas de drenagem pluvial, arruamentos, apoios de praia e outro tipo de estruturas, havendo ainda um conjunto de habitações e similares, fábricas, escolas e outros equipamentos públicos e privados que ficaram fortemente danificados.
No concelho, pelo menos cerca de três quilómetros de passadiços ficaram destruídos, entre segunda-feira dia 6, e a manhã de terça-feira, dia 7, e cerca de mais dois quilómetros danificados. As estruturas que passam por cima das ribeiras também ficaram parcialmente destruídas.
Considerando estes estragos, o PCP questionou o Governo, colocando as seguintes perguntas:
Tem o Governo o levantamento rigoroso dos estragos provocados pelas intemperes?
Pretende o Governo intervir no sentido de ajudar na recuperação dos estragos?
No que respeita à orla marítima, aos equipamentos costeiros, quais as medidas que o Governo considera para a reposição, até porque tais construções foram feitas com fundos ao abrigo do programa Polis?
Que medidas concretas vai tomar o Governo para reposição dos passadiços de Vila Nova de Gaia entendendo a sua importância para a manutenção da proteção dunar?
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 04 de Fevereiro de 2014
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP
A forte agitação marítima de meados de Janeiro causou grandes danos na maior parte das estruturas de apoio situadas no litoral marítimo do Distrito do Porto. Vila Nova de Gaia não foi excepção. Com uma extensão de 15 quilómetros, cerca de metade dos passadiços sobrelevados ali existentes foram destruídos. Os passadiços integram um sistema de protecção dunar que, se não for reparado a tempo da época balnear, acarretará graves prejuízos, devido à exposição ao pisoteio que daí resultará.
Também foram afectadas estruturas de drenagem pluvial, arruamentos, apoios de praia e outro tipo de estruturas, havendo ainda um conjunto de habitações e similares, fábricas, escolas e outros equipamentos públicos e privados que ficaram fortemente danificados.
No concelho, pelo menos cerca de três quilómetros de passadiços ficaram destruídos, entre segunda-feira dia 6, e a manhã de terça-feira, dia 7, e cerca de mais dois quilómetros danificados. As estruturas que passam por cima das ribeiras também ficaram parcialmente destruídas.
Considerando estes estragos, o PCP questionou o Governo, colocando as seguintes perguntas:
Tem o Governo o levantamento rigoroso dos estragos provocados pelas intemperes?
Pretende o Governo intervir no sentido de ajudar na recuperação dos estragos?
No que respeita à orla marítima, aos equipamentos costeiros, quais as medidas que o Governo considera para a reposição, até porque tais construções foram feitas com fundos ao abrigo do programa Polis?
Que medidas concretas vai tomar o Governo para reposição dos passadiços de Vila Nova de Gaia entendendo a sua importância para a manutenção da proteção dunar?
Vila Nova de Gaia, 04 de Fevereiro de 2014
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP