Ontem (dia 12), pelas 16h30, dois dirigentes políticos do PCP de Vila Nova de Gaia foram intimados a parar a colocação de um folheto, apelando à participação no Comício Aniversário do PCP a realizar no Fórum da Maia, no limpa-vidros dos automóveis estacionados no parque de estacionamento público, junto à Casa da Presidência do Município. Após a interpelação do segurança do parque que tentou travar a divulgação de uma actividade político-partidária e ainda tentou ordenar a remoção da mesma, o que não conseguiram. A Polícia Municipal procedeu à identificação e posteriormente aceitaram averiguar a legalidade da actuação.Ontem (dia 12), pelas 16h30, dois dirigentes políticos do PCP de Vila Nova de Gaia foram intimados a parar a colocação de um folheto, apelando à participação no Comício Aniversário do PCP a realizar no Fórum da Maia, no limpa-vidros dos automóveis estacionados no parque de estacionamento público, junto à Casa da Presidência do Município. Após a interpelação do segurança do parque que tentou travar a divulgação de uma actividade político-partidária e ainda tentou ordenar a remoção da mesma, o que não conseguiram. A Polícia Municipal procedeu à identificação e posteriormente aceitaram averiguar a legalidade da actuação.
Mais uma vez, apesar da “verborreia que não passou de fumaça”, a Junta Metropolitana do Porto (JMP) mostrou a sua conivência com propósitos do Governo que constituem sérias ameaças para toda esta região.Tal como no país, em que ao PS se junta o PSD e CDS para salvar a política de direita, também na Área Metropolitana do Porto estes partidos procuram entendimento para penalizar as populações e promover privatizações.
A Assembleia da Área Metropolitana do Porto reuniu-se, em 5 de Março, em sessão extraordinária, por iniciativa da CDU, para se pronunciar sobre o Orçamento de Estado para 2010 e as graves discriminações que atingem a Região.Uma das Moções apresentadas pela CDU denunciava a quebra do investimento público nos distritos do Porto e de Aveiro, que ultrapassa no que respeita ao PIDDAC mais de 80% em comparação com 2009, e elencava várias intervenções prioritárias nas áreas da saúde e das comunicações além de reclamar medidas eficazes de combate ao desemprego, ao trabalho precário, à extensão abusiva dos horários laborais. Esta moção foi rejeitada com os votos contra do PS e a abstenção do PSD.
100305_amp_oe 70.02 Kb
subscreve a newsletter da ORP
José Saramago
José Saramago - Menu
Apontamentos da História
