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12 março 2013

Matosinhos comemora 92º aniversário do PCP

Decorreu no passado sábado dia 9 de Março em Matosinhos um jantar de comemoração dos 92 anos do PCP. Um jantar bem regado de entusiasmo e alegria entre os militantes e amigos do PCP, um momento de grande fraternidade como é apanágio entre os comunistas.
Algumas intervenções políticas sublinharam a situação difícil que o País atravessa, não só pelo pacto de agressão assinado pelo PS, PSD e, CDS-PP, com o acordo do Presidente da República, mas também pelas política que estes partidos levaram a cabo ao longo dos últimos 38 anos, sempre a favor do Capital e que continuam a contribuir para a perda de soberania do nosso país, assim como para a perda de direitos elementares por parte dos trabalhadores e do povo em geral, com o roubo dos salários e das reformas, a perda de direitos na saúde na educação, segurança social, direitos estes conquistados com a revolução de Abril.
Falou-se ainda do Concelho de Matosinhos, recordando-se bons tempos, os das grandes fábricas que empregavam centenas de pessoas e que deram lugar a condomínios fechados; falou-se da Indústria pesqueira, desaparecida com o abatimento de embarcações, quando Cavaco Silva foi 1º Ministro, o actual Presidente da Republica do discurso demagógico dizendo que é preciso olhar para o mar.
Falou-se ainda do desemprego e da pobreza que impera no Concelho, cujo desemprego jovem é dos mais altos do Distrito do Porto.
Também se falou no Camarada Álvaro Cunhal e das comemorações em torno do seu centenário que estão a ser realizadas, com grande entusiasmo e alegria por todo o País e às quais a Comissão Concelhia de Matosinhos do PCP também aderirá no próximo dia 6 de Abril, com uma iniciativa na biblioteca Florbela Espanca.
No final partiu-se o bolo de aniversário, cantando os parabéns ao sempre jovem PCP, sim jovem, porque contínua com força, fulgor, energia e com vontade de alterar as más políticas deste governo, substituindo-as por uma política Alternativa Patriótica e de Esquerda.
20130309_jantaranivDecorreu no passado sábado dia 9 de Março em Matosinhos um jantar de comemoração dos 92 anos do PCP. Um jantar bem regado de entusiasmo e alegria entre os militantes e amigos do PCP, um momento de grande fraternidade como é apanágio entre os comunistas.
Intervenções políticas sublinharam a situação difícil que o País atravessa, não só pelo pacto de agressão assinado pelo PS, PSD e, CDS-PP, com o acordo do Presidente da República, mas também pelas política que estes partidos levaram a cabo ao longo dos últimos 38 anos, sempre a favor do Capital e que continuam a contribuir para a perda de soberania do nosso país, assim como para a perda de direitos elementares por parte dos trabalhadores e do povo em geral, com o roubo dos salários e das reformas, a perda de direitos na saúde na educação, segurança social, direitos estes conquistados com a revolução de Abril.

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11 março 2013

Gaia na Frente do desemprego

Os números mais recentes do desemprego revelados pelo IEFP são o espelho claro das políticas levadas a cabo por sucessivos governos PSD, CDS e PS, são consequência inequívoca do Pacto de Agressão assinado com a Troika pelos mesmos partidos, e são reveladores da falibilidade das medidas de austeridade levadas a cabo.
Num cenário que não se pode desligar do panorama nacional e mesmo europeu, o desemprego em Vila Nova de Gaia coloca este concelho como campeão no grande Porto. De acordo com os números do IEFP, Gaia apresenta, em Janeiro de 2013, 33.917 desempregados registados no Centro de Emprego (22,2%), mais 568 do que em Dezembro de 2012 e mais 2.490 quando comparado com o período homólogo de 2012. Destes, 4.206 são jovens desempregados com menos de 25 anos, num aumento de 25,9% em relação a Janeiro de 2012.
Sabemos que estes números são inferiores aos reais, já que não se encontram contemplados os que, mesmo desempregados, não recebem subsídio, aqueles que se encontram em formação e todos os outros que, por um qualquer motivo, foram ‘limpos’ das listas do IEFP, mesmo mantendo-se desempregados. São números cuja crueza traduz a injustiça, a desumanidade e a barbaridade que resultam das escolhas políticas do Governo PSD/CDS e também do Executivo Camarário que, com a mesma cor e coligação, replicam em Gaia aquelas que são as opções de classe de um Governo que não ouve a voz do povo, mas que segue fielmente os ditames da banca e dos grupos económicos.
Não há que enganar: este Governo tem uma “agenda” política a cumprir, que passa por salvar a banca e o capital à custa do sacrifício dos trabalhadores, reformados e pensionistas, do povo português, destruindo o presente de milhões de homens e mulheres e hipotecando o futuro os jovens deste país.
Vila Nova de Gaia tem sido um concelho fortemente fustigado pelo desemprego nos últimos anos, com o encerramento/insolvência de várias empresas (como a Molin, Brax, Valsan, Cerâmica de Valadares, Paulo Mendes, StarBus e a recentemente anunciada GE Powers, entre muitas outras), despedimentos no Grupo Salvador Caetano, Soares da Costa, Panrico, Falper, Rádio Popular, Cabelte, para referir algumas das mais recentes. A este “caldo” juntam-se as centenas de professores e profissionais da educação que, devido à implementação dos Mega-Agrupamentos Escolares – decisão deste Executivo Municipal – têm agora o desemprego como a porta mais próxima. A todos estes juntam-se ainda os desempregados da administração pública (muitos perderam o seu emprego devido ao encerramento de serviços públicos e de proximidade, como o CTT) e os pequenos comerciantes do comércio tradicional que, em resultado da perda do poder de compra dos portugueses vêem as suas vendas decrescer, ao mesmo tempo que são engolidos pela grande distribuição e esquecidos pela Câmara – que escancara portas e facilidades a estes grupos (por exemplo, autorizando a abertura das grandes superfícies ao domingo).
A este grave e preocupante realidade, a Câmara Municipal responde com um quase absoluto silêncio, interrompido por roucas palavras de circunstância e com uma passividade e inacção cúmplices, assistindo ao desmoronar do aparelho produtivo deste concelho, sendo que as acções que toma são, muitas vezes, contributos para aceleramento desta destruição, como se pôde verificar no recente processo da Cerâmica de Valadares.
Desemprego e pobreza andam de mãos dadas, e em Gaia a situação social das famílias é alarmante, com a fome como presença constante no cotidiano de muitas crianças.
É inaceitável este “assobiar para o lado” de governantes nacionais e locais, especialmente considerando as suas fortes responsabilidades passadas e presentes no actual estado de degradação da situação económica e social do país e do concelho. Pretendem assim esconder a mão depois de com ela terem andado a espalhar políticas de retrocesso social e declíno nacional e local.
A produção nacional, nomeadamente o seu incremento, assume um papel fundamental na criação sustentável de riqueza e emprego, capaz de dinamizar vários grandes sectores de actividade. É defendendo e incentivando a produção nacional que se reduz a necessidade de importações e que se criam condições reais para o sucesso das nossas exportações, ao mesmo tempo que se cria emprego.
Algumas das medidas a tomar passam por:
dinamizar o sector das pescas (com uma renovada frota de pesca e incremento das exportações neste ramo) e da agricultura, contribuindo para acabar com o ‘défice aimentar’;
investir e revitalizar a produção industrial, nomeadamente siderúrgica, metalomecânica, electromecânica, eléctrica, química, metalúrgica, têxtil, entre outras;
fortalecer indústrias de alta tecnologia:
fomentar a investigação aplicada;
integrar estas indústrias com um forte sector de transportes públicos, especialmente sobre carris e marítimo (aproveitando os recursos e as excecionais condições do nosso país nesta área, com os meios e infra estruturas adequadas que possam garantir a soberania do país neste domínio);
Conjuntamente é essencial que sejam tomadas algumas medidas imediatas de combate à pobreza, como:
aumento dos salários (incluindo o aumento do salário mínimo nacional - no imediato para 515 euros);
reposição efectiva dos cortes salariais e dos subsídios de férias e de Natal na Administração Pública;
aumento das pensões, através de uma actualização extraordinária, com particular incidência nas pensões mais baixas (aumento este que não pode ser inferior a 25 euros);
alargamento do acesso ao subsídio de desemprego e aumento da sua duração e dos seus montantes;
reposição do abono de família retirado às crianças pelas alterações efectuadas pelo anterior e pelo actual Governo;
As ilusões do ‘regresso aos mercados’ impingidas propagandisticamente por PSD, CDS e PS, esbarram na real situação da economia nacional e são esmagadas pelos números da recessão económica e do desemprego.
O Pacto de Agressão troikiano só trouxe mais recessão, mais desemprego, menos poder ao compra e piores condições de vida para os portugueses e contribuiu decisivamente para a destruição do aparelho produtivo nacional.
O combate ao desemprego e ao trabalho precário, aos baixos salários, às reduzidas reformas e pensões e a dinamização da economia nacional são fundamentais para inverter este rumo de desastre.
A ruptura com estas políticas é urgente e indispensável.
A implementação de outras políticas é premente, necessária e inadiável. Políticas que escolham o lado dos trabalhadores, dos desempregados, dos reformados e pensionistas, dos jovens e das crianças, que defendam a economia nacional e o Estado, que assegurem a independência e soberania nacional e que garantam a todos o direito a uma vida digna e com direitos sociais e laborais.
Este caminho só será possível com uma política de alternativa (e não de alternância), patriótica e de esquerda.
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 08 de Março de 2013
CDU/GAIA
pontes_douroOs números mais recentes do desemprego revelados pelo IEFP são o espelho claro das políticas levadas a cabo por sucessivos governos PSD, CDS e PS, são consequência inequívoca do Pacto de Agressão assinado com a Troika pelos mesmos partidos, e são reveladores da falibilidade das medidas de austeridade levadas a cabo.
Num cenário que não se pode desligar do panorama nacional e mesmo europeu, o desemprego em Vila Nova de Gaia coloca este concelho como campeão no grande Porto. De acordo com os números do IEFP, Gaia apresenta, em Janeiro de 2013, 33.917 desempregados registados no Centro de Emprego (22,2%), mais 568 do que em Dezembro de 2012 e mais 2.490 quando comparado com o período homólogo de 2012. Destes, 4.206 são jovens desempregados com menos de 25 anos, num aumento de 25,9% em relação a Janeiro de 2012.

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05 março 2013

Apresentação dos primeiros candidatos da CDU à Câmara e Assembleia Municipais da Póvoa de Varzim

Num jantar participado por mais de seis dezenas de camaradas e amigos, a CDU da Póvoa, pela voz de Jorge Machado, deputado do PCP, apresentou no passado sábado os seus primeiros candidatos aos órgãos municipais e ainda o mandatário, Dr. Joaquim Cancela, notário, aposentado. À Assembleia Municipal recandidata José Rui Ferreira, membro da Comissão Concelhia da Póvoa do PCP, professor, director pedagógico da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça e porta voz das Comissões de Utentes contra as Portagens nas SCUTs. O primeiro candidato à Câmara Municipal é José Maria Reina, advogado, independente, ex-dirigente do Conselho Distrital do Porto e do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, que foi também membro da direcção e presidente da Assembleia Geral do Varzim Sport Clube, tendo exercido as funções de vereador da CDU entre 1982 e 1985 e de deputado municipal.
Começando por um apelo ao combate de todos para o derrube do governo que na sua sanha destruidora tem atacado fortemente o poder local democrático, José Rui reclamou para a CDU “o papel insubstituível para de modo coerente e consistente romper com políticas camarárias de gratão do PSD que privilegiam os grandes interesses ligados à construção e obras públicas em detrimento do interesse das populações e da economia local” de que foi exemplo a negociata dos venenos da antiga “Fábrica do Quintas”, a concessão a privados dos parques subterrâneos da Avenida Mouzinho e do Casino, o não cumprimento da Carta Educativa, a falta do pré-escolar de rede pública e a política social reduzida à lógica assistencialista e de multiplicação de peditórios.
José Reina afirmando a sua disponibilidade para o enorme desafio de levar a CDU novamente para a Câmara da Póvoa, também como um contributo pessoal, para responder à trágica situação que se vive no país e na sua terra, evocou o trabalho dedicado, rigoroso, sem quaisquer proveitos pessoais realizado pela CDU, na pessoa do Dr. Cancela e dele próprio, há uns anos atrás, na Câmara.
Face ao estado da letargia da actual gestão camarária e ao agravamento acelerado da situação social de muitos poveiros, elegeu como prioridades de candidatura o desenvolvimento económico capaz de criar emprego para o futuro, através de medidas voltadas para o aproveitamento dos recursos do mar, na pesca, mas também no turismo, que implicam uma definitiva atenção aos problemas da barra e do porto, de segurança de pessoas e bens, medidas de abaixamento do preço da água e outras que apoiem realmente o comércio e a indústria local.
Por outro lado a resposta no plano social que a Câmara não pode deixar apenas às IPSS, para uma Póvoa com um número cada vez maior de idosos e jovens desempregados.
Fechando o período das intervenções o Dr. Joaquim Cancela, mandatário, reafirmou o seu lado da barricada e a confiança que lhe merecem os candidatos agora apresentados, as suas qualidades de seriedade e empenho na defesa das populações: “Estou aqui. Sempre estive aqui e nos anos de vida que me restam, estarei sempre aqui”.
20130302_apresentacaoNum jantar participado por mais de seis dezenas de camaradas e amigos, a CDU da Póvoa, pela voz de Jorge Machado, deputado do PCP, apresentou no passado sábado os seus primeiros candidatos aos órgãos municipais e ainda o mandatário, Dr. Joaquim Cancela, notário, aposentado.
À Assembleia Municipal recandidata José Rui Ferreira, membro da Comissão Concelhia da Póvoa do PCP, professor, director pedagógico da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça e porta voz das Comissões de Utentes contra as Portagens nas SCUTs.
O primeiro candidato à Câmara Municipal é José Maria Reina, advogado, independente, ex-dirigente do Conselho Distrital do Porto e do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, que foi também membro da direcção e presidente da Assembleia Geral do Varzim Sport Clube, tendo exercido as funções de vereador da CDU entre 1982 e 1985 e de deputado municipal.

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  1. Apresentação dos primeiros candidatos da CDU à Câmara e Assembleia Municipais de Matosinhos
  2. Apresentação do 1º candidato da CDU à Câmara Municipal de Gondomar
  3. Uma casa renovada para continuar a luta

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