
Em particular, mereceram criticas da CDU a forma como foi extinta a Culturporto, lançando para o desemprego os seus funcionários e destruindo uma equipa competente com conhecimentos e experiência na gestão de equipamentos culturais e na organização e promoção de programas de animação. A forma como foi nomeada uma comissão de gestão do Rivoli, envolvendo uma familiar do então Vice-Presidente da Câmara, que não se coibiu de participar na respetiva eleição.