No âmbito da sua actividade parlamentar, uma delegação do PCP, que integrou os seus deputados eleitos pelo distrito, realizou contactos institucionais com algumas entidades importantes para a região.De manhã, em reunião com o Reitor da Universidade do Porto, foram reafirmadas várias preocupações no que respeita aos cortes de financimento às instituições de Ensino Superior, e ao défice de resposta da acção social às carências dos estudantes.
De tarde, em visita ao Museu do Futebol Clube do Porto na companhia do seu Presidente, Pinto da Costa, colocou-se em relevo o importante papel do clube na capacidade de afirmação e de prestígio da região.


Inserida na acção nacional do PCP sob o lema “A força do Povo, por um Portugal com futuro: uma política patriótica e de esquerda”, a DORP do PCP promoveu uma sessão pública sobre a renegociação da dívida, da preparação do país para a libertação do Euro e da recuperação do controlo público da banca.
Na sequência da entrada em vigor do novo regime que regulamenta a actividade profissional das amas e que, de acordo com o governo, serviria para “abrir a actividade ao mercado”; largas dezenas de amas participaram num protesto, na passada quinta-feira, junto à sede distrital da Segurança Social no Porto. Entre as profissionais reunidas para repudiar a “privatização do serviço de amas”, era fácil encontrar casos de amas com décadas de experiência que sempre trabalharam na condição de falso recibo verde e que agora estão no desemprego sem direito a subsídio. Outro motivo de genuína preocupação, ali frequentemente mencionado, prendia-se com o futuro das crianças que agora acolhem, muitas delas oriundas de famílias que sem o apoio prestado pelas amas e pela Segurança Social, ficam agora sem meios e sem alternativas.


