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26 abril 2013

Termina hoje o prazo de discussão pública da injusta proposta de Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Munícipio do Porto

Termina hoje, dia 24 de Abril, o período de discussão pública da injusta proposta de Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Munício do Porto.
Com a proposta em questão, a maioria PSD/CDS está a tentar por em prática um regulamento injustos e que ignora os deveres do Câmara, na qualidade de senhorio, e que desrespeita os direitos dos moradores, condicionando a gestão dos bairros municipais a ser feita pelos futuros eleitos.
Esta proposta de regulamento discriminatório consagra disposições tão desajustadas como:
- A obrigatoriedade do agregado familiar candidato a habitação social municipal residir na cidade do Porto há mais de 7 anos. Esta norma é ainda mais gravosa se atendermos às medidas de precarização do trabalho e do direito á habitação que os sucessivos governos têm vinho a concretizar;
- A proibição perpétua de atribuição de habitação social municipal aos agregados familiares em que algum dos seus membros tenha sido anteriormente despejado ou que tenha algum registo criminal ou suspeita de actividade ilícita;
- A sujeição do agregado a movimentações de habitação em habitação dentro do parque habitacional caso a Câmara Municipal o entenda;
- A possibilidade de proceder a despejos por um atraso de apenas 3 meses de renda;
- A falta de critérios transparentes para análise dos pedidos de atribuição de habitação municipal, bem como o valor do rendimento do qual um agregado deixa de ter direito a habitação. Assim, após a eventual aprovação do regulamento, será a Domus Social a determinar estes critérios sem a votação dos eleitos municipais.
Esta tentativa de retrocesso social merece o combate da CDU – Coligação Democrática Unitária, em defesa do direito constitucionalmente consagrado à habitação.
A CDU, apresentando propostas concretas como é seu timbre, deu a conhecer no passado mês de Dezembro um conjunto de «Princípios Orientadores que deviam presidir à elaboração de um Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município do Porto» (em anexo), que foram integralmente rejeitados pela coligação PSD/CDS.
Assim, apesar de considerar que o processo de discussão pública que termina hoje é irregular por não ter sido objectivo de decisão expressa em sede de Executivo Municipal, conforme denunciou oportunamente, deu hoje entrada nos serviços do Município com a sua «Princípios Orientadores que deviam presidir à elaboração de um Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município do Porto», dando um contributo para demonstrar que há alternativas viáveis tendo em vista a elaboração de uma nova proposta de regulamento com base em critérios de justiça social e de transparência.
Atentamente,
O Gabinete de Imprensa da CDU – Coligação Democrática Unitária / Cidade do Porto
Porto, 24 de Abril de 2013
20130424_habitacaosocialTermina hoje, dia 24 de Abril, o período de discussão pública da injusta proposta de Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Munício do Porto. Com a proposta em questão, a maioria PSD/CDS está a tentar por em prática um regulamento injustos e que ignora os deveres do Câmara, na qualidade de senhorio, e que desrespeita os direitos dos moradores, condicionando a gestão dos bairros municipais a ser feita pelos futuros eleitos.

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23 abril 2013

Requerimento CDU à Junta Metropolitana do Porto sobre contratos "SWAPS"

Ontem, dia 22 de Abril, durante a sessão da Assembleia Metropolitana do Porto, não pode o Grupo Metropolitano da CDU deixar que confrontar Rui Rio com o escandaloso processo dos contratos "SWAPS", tendo em conta que a instituição Área Metropolitana do Porto, através da Junta Metropolitana, participou e participa nos órgãos sociais da Metro do Porto, tendo tido até 2008 a maioria do capital social da empresa e a correspondente maioria no Conselho de Administração. Aliás, neste período, vários dos actuais membros da Junta Metropolitana, incluindo o próprio Rui Rio, exerceram funções no Conselho de Administração da Metro do Porto, tendo mesmo assumido a presidência da empresa.
Apesar da insistência no tema por diversos Deputados Metropolitanos, o Presidente da Junta Metropolitana, de forma deliberada e calculada, optou por "entrar mudo e sair calado" sobre esta matéria.
Tendo em conta a relevância e a dimensão colossal do assunto em tratamento, os eleitos da CDU na Assembleia Metropolitana do Porto, ao abrigo das disposições regimentais e legais em vigor, recorreram à figura do requerimento por escrito com o objectivo que obter esclarecimentos por parte da Junta Metropolitana do Porto. Desta forma, Rui Rio tem o prazo de 10 dias para responder às questões colocadas.
Em anexo segue o requerimento supracitado.
Atentamente.
O Grupo Metropolitano da CDU - Coligação Democrática Unitária
23 de Abril de 2013

20130423_metroOntem, dia 22 de Abril, durante a sessão da Assembleia Metropolitana do Porto, não pode o Grupo Metropolitano da CDU deixar que confrontar Rui Rio com o escandaloso processo dos contratos "SWAPS", tendo em conta que a instituição Área Metropolitana do Porto, através da Junta Metropolitana, participou e participa nos órgãos sociais da Metro do Porto, tendo tido até 2008 a maioria do capital social da empresa e a correspondente maioria no Conselho de Administração. Aliás, neste período, vários dos actuais membros da Junta Metropolitana, incluindo o próprio Rui Rio, exerceram funções no Conselho de Administração da Metro do Porto, tendo mesmo assumido a presidência da empresa.

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23 abril 2013

Assembleia Municipal de Gaia: maioria de direita PSD/CDS contra Abril

Como sempre sem a presença do (ainda) Presidente da Câmara ou do (ainda) vice-Presidente, a Assembleia Municipal de V N Gaia aprovou ontem, por unanimidade, uma Moção (ver em anexo) apresentada pela CDU contra o encerramento da Estação dos CTT de Santo Ovídio.
Foi a única nota positiva de uma sessão em que a natureza antidemocrática da maioria de direita mais uma vez ficou claramente evidenciada.
Maioria PSD/CDS recusa homenagear Óscar Lopes
Em tempos, chegou a estar previsto atribuir o nome de Óscar Lopes ao Arquivo Municipal concelhio, mas, sem motivo claro, tal não foi concretizado.
Sendo esta uma oportunidade de corrigir essa situação, apesar de já não estar vivo o homenageado, foi proposto recomendar à Câmara a atribuição do seu nome a uma Rua ou Praça condigna, ou a um equipamento cultural.
Mas, sem apresentar qualquer justificação, a maioria de direita PSD/CDS rejeitou tal proposta: o seu silêncio comprometido acaba por comprovar que, quase 40 anos depois de Abril, ainda há quem preferisse esconder da vista e da memória aqueles que se destacaram na luta contra o fascismo e pela Liberdade e Democracia.
Foi apenas aprovado um Voto de Pesar, registando-se ainda assim a abstenção de três Deputados do PSD, que, não contentes com tal atitude, apresentaram “justificações” inaceitáveis e reveladoras de ódio e preconceito antidemocrático.
Conselhos Municipais – a redução ao silêncio
Os Conselhos Municipais (da Educação, da Segurança, da Juventude, e Económico e Social), órgãos consultivos previstos na Lei e que reúnem representantes de diversas instituições, foram regularmente constituídos no início deste mandato, mas nunca mais reuniram, pois o Presidente da Câmara, apesar de repetidamente instado a tal, não promoveu o seu funcionamento (duas a quatro reuniões anuais, como a Lei determina).
Mais recentemente, foi o próprio Presidente da Assembleia Municipal que solicitou expressamente a sua convocação; mas o Presidente da Câmara rejeitou tal pedido, em termos e justificações inaceitáveis, reveladores de uma atitude arbitrária e prepotente, e da sua postura antidemocrática.
Ontem, a CDU questionou directamente a Câmara sobre esta situação, mas, mais uma vez, apenas se obteve o silêncio como resposta, denunciando o mal-estar que esta situação causa, e que coloca em evidência o desprezo a que é votado quem possa questionar a palavra dos “chefes”.
Neste momento, em que dentro de dias se comemorará, de forma combativa, a restauração da Democracia em 25 de Abril e no 1º de Maio, a CDU condena veementemente a postura revanchista, ignorante e antidemocrática que a maioria PSD/CDS evidenciou.
A CDU apela aos Gaienses, a todos os que amam a Democracia e a Liberdade, que participem activamente nas comemorações do 25 de Abril e nas celebrações do 1º de Maio.
CDU Gaia – Gabinete de Imprensa
V. N. Gaia, 23.04.2013
______________________________________________________________________________
Proposta de Recomendação
Encerramento da Estação dos CTT de Santo Ovídio
Considerando que:
A Administração dos CTT tem vindo a proceder, por todo o país, ao encerramento de estações e postos de correio, bem como à remoção de marcos;
Que tal representa uma redução significativa da cobertura do serviço público postal, em tudo aquilo que ele hoje representa, nomeadamente para a população mais idosa e com maiores carências económicas, bem como para as empresas, sendo pois também um fator que contribui para a aceleração da desertificação e para a desagregação da economia;
As populações afetadas tem vindo a protestar contra o encerramento das estações dos CTT e outros serviços;
Tendo havido conhecimento da intenção de encerrar a Estação dos CTT de Santo Ovídio, o que lesará a vasta população e empresas que esta serve;
A Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia, reunida a 22 de Abril de 2013, delibera:
Recomendar à Câmara Municipal proceder às diligências necessárias junto do Governo para que tal intenção não se concretize.
V. N. Gaia, 22.4.2013
Pel'A CDU,
(aprovada por unanimidade)
oscarlopesComo sempre sem a presença do (ainda) Presidente da Câmara ou do (ainda) vice-Presidente, a Assembleia Municipal de V N Gaia aprovou ontem, por unanimidade, uma Moção (ver abaixo) apresentada pela CDU contra o encerramento da Estação dos CTT de Santo Ovídio.
Foi a única nota positiva de uma sessão em que a natureza antidemocrática da maioria de direita mais uma vez ficou claramente evidenciada.

Maioria PSD/CDS recusa homenagear Óscar Lopes
Em tempos, chegou a estar previsto atribuir o nome de Óscar Lopes ao Arquivo Municipal concelhio, mas, sem motivo claro, tal não foi concretizado.
Sendo esta uma oportunidade de corrigir essa situação, apesar de já não estar vivo o homenageado, foi proposto recomendar à Câmara a atribuição do seu nome a uma Rua ou Praça condigna, ou a um equipamento cultural.
Mas, sem apresentar qualquer justificação, a maioria de direita PSD/CDS rejeitou tal proposta: o seu silêncio comprometido acaba por comprovar que, quase 40 anos depois de Abril, ainda há quem preferisse esconder da vista e da memória aqueles que se destacaram na luta contra o fascismo e pela Liberdade e Democracia.
Foi apenas aprovado um Voto de Pesar, registando-se ainda assim a abstenção de três Deputados do PSD, que, não contentes com tal atitude, apresentaram “justificações” inaceitáveis e reveladoras de ódio e preconceito antidemocrático.

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  1. CDU visita Cidade Cooperativa da Prelada, com o objectivo de ouvir os moradores e reclamar a colocação de barreiras acústicas na VCI, há tanto prometidas
  2. CDU apresenta candidatura ao Município de Valongo definindo os objectivos de recuperar a eleição de um Vereador e de contribuir para uma mudança de políticas no concelho
  3. Confirmação da falência da SRU e cancelamento da Feira do Livro: uma quinta-feira negra para a cidade do Porto

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