 Inserida na acção nacional do PCP sob o lema “A força do Povo, por um Portugal com futuro: uma política patriótica e de esquerda”, a DORP do PCP promoveu uma sessão pública sobre a  renegociação da dívida, da preparação do país para a libertação do Euro e da recuperação do controlo público da banca.
Inserida na acção nacional do PCP sob o lema “A força do Povo, por um Portugal com futuro: uma política patriótica e de esquerda”, a DORP do PCP promoveu uma sessão pública sobre a  renegociação da dívida, da preparação do país para a libertação do Euro e da recuperação do controlo público da banca.
Esta sessão teve como objectivo divulgar o conteúdo e esclarecer da importância e alcance da proposta apresentada pelo PCP na Assembleia da República que trata de forma integrada três dos principais condicionamentos com que o país está confrontado: a dívida, o Euro e banca.
Intervenção de Jaime Toga
Intervenção de Ricardo Galhardo
ver vídeo - Sessão Pública: A renegociação da dívida - I
ver vídeo - Sessão Pública: A renegociação da dívida - II


 Na sequência da entrada em vigor do novo regime que regulamenta a actividade profissional das amas e que, de acordo com o governo, serviria para “abrir a actividade ao mercado”; largas dezenas de amas participaram num protesto, na passada quinta-feira, junto à sede distrital da Segurança Social no Porto. Entre as profissionais reunidas para repudiar a “privatização do serviço de amas”, era fácil encontrar casos de amas com décadas de experiência que sempre trabalharam na condição de falso recibo verde e que agora estão no desemprego sem direito a subsídio. Outro motivo de genuína preocupação, ali frequentemente mencionado, prendia-se com o futuro das crianças que agora acolhem, muitas delas oriundas de famílias que sem o apoio prestado pelas amas e pela Segurança Social, ficam agora sem meios e sem alternativas.
Na sequência da entrada em vigor do novo regime que regulamenta a actividade profissional das amas e que, de acordo com o governo, serviria para “abrir a actividade ao mercado”; largas dezenas de amas participaram num protesto, na passada quinta-feira, junto à sede distrital da Segurança Social no Porto. Entre as profissionais reunidas para repudiar a “privatização do serviço de amas”, era fácil encontrar casos de amas com décadas de experiência que sempre trabalharam na condição de falso recibo verde e que agora estão no desemprego sem direito a subsídio. Outro motivo de genuína preocupação, ali frequentemente mencionado, prendia-se com o futuro das crianças que agora acolhem, muitas delas oriundas de famílias que sem o apoio prestado pelas amas e pela Segurança Social, ficam agora sem meios e sem alternativas. CDU marca mesmo a diferença!
CDU marca mesmo a diferença!
 
		
	
			


