O Distrito do Porto vive uma crescente crise económica e social, sofrendo de uma doença de que se conhecem as causas mas tardam os remédios. Entretanto, os efeitos são devastadores para a economia da região e para a qualidade de vida da sua população.O tecido produtivo vive um processo acelerado de definhamento, com o encerramento diário das empresas, com particular destaque para o distrito do Porto.
Os dados do Anuário Estatístico da Região Norte, agora publicados com informações relativas ao período 2006/2007, confirmam a denuncia que ao longo dos anos temos feito.


Na passada 6ª feira realizou-se um debate sobre as consequências sociais da crise, apontando desde já algumas medidas alternativas urgentes.
Quanto às SCUT, deverão permanecer como vias sem portagem, enquanto se mantiverem as duas condições que justificaram, emnome da coesão nacional e territorial, a sua implementação:


