Milhares de reformados e pensionistas responderam ao apelo do MURPI e, em várias cidades do país, saíram à rua para mostrar a sua indignação e protesto pelos ataques aos seus direitos e rendimentos por parte do governo.
A DORP do PCP esteve presente na manifestação do Porto com uma delegação expressando solidariedade e apoio a esta luta em defesa dos direitos dos reformados e pelo futuro dos seus filhos e netos.
Milhares de reformados e pensionistas responderam ao apelo do MURPI e, em várias cidades do país, saíram à rua para mostrar a sua indignação e protesto pelos ataques aos seus direitos e rendimentos por parte do governo. A DORP do PCP esteve presente na manifestação do Porto com uma delegação expressando solidariedade e apoio a esta luta em defesa dos direitos dos reformados e pelo futuro dos seus filhos e netos.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje em frente às instalações da Segurança Social no Porto. Os manifestantes eram pais, familiares e amigos de crianças e jovens com necessidades terapeuticas privadas de acompanhamento por via de cortes e decisões do governo.
O PCP teve presente com uma delegação onde informou do conjunto de diligencias já efectuadas pelo seu grupo Parlamentar, referindo ainda que na próxima sexta-feira será discutido na Assembleia da República um Projecto de Resolução sobre a Escola Inclusiva, por proposta do PCP, uma oportunidade para a resolução do problema, assegurando as verbas necessárias para que nenhuma criança ou jovem seja provado do apoio necessário.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje em frente às instalações da Segurança Social no Porto. Os manifestantes eram pais, familiares e amigos de crianças e jovens com necessidades terapeuticas privadas de acompanhamento por via de cortes e decisões do governo. O PCP teve presente com uma delegação onde informou do conjunto de diligencias já efectuadas pelo seu grupo Parlamentar, referindo ainda que na próxima sexta-feira será discutido na Assembleia da República um Projecto de Resolução sobre a Escola Inclusiva, por proposta do PCP, uma oportunidade para a resolução do problema, assegurando as verbas necessárias para que nenhuma criança ou jovem seja provado do apoio necessário.
A DORP do PCP tomou conhecimento do possível encerramento do balcão de atendimento presencial da ADSE na Loja do Cidadão do Porto e respectiva transferência dos serviços prestados para Lisboa.
A confirmar-se, a centralização de mais este importante serviço levará a que milhares de beneficiários da ADSE fiquem sem possibilidade de aceder directamente a um conjunto significativo de serviços e informações disponibilizados naquele que era o único balcão de atendimento presencial no norte do País; sendo forçados a recorrer ao atendimento telefónico ou por correspondência para tratar de todas as questões que não possam ser tratadas nos postos de Atendimento ao Cidadão (PAC), sedeados nas Câmaras Municipais ou nos postos de Atendimento Múltiplo (PAM), a funcionar noutras zonas.
No quadro das políticas de austeridade do Governo - nomeadamente o ataque aos salários e pensões dos trabalhadores da administração pública - esta é mais uma medida que irá onerar os beneficiários com custos acrescidos devido a deslocações aos Serviços Centrais em Alvalade ou com correspondência para o envio de documentos. Isto para além de dificultar o acesso aos serviços prestados pela ADSE, uma vez que o recurso à Internet e CTT é impraticável para muitos beneficiários.
A DORP do PCP não pode deixar de chamar a atenção para o facto de este se tratar de mais um caso em que um serviço público importante para a região fica centralizado apenas em Lisboa.
O PCP irá questionar pela via parlamentar o Governo sobre o futuro do balcão de atendimento presencial da ADSE no Porto.
09.01.2013
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
A DORP do PCP tomou conhecimento do possível encerramento do balcão de atendimento presencial da ADSE na Loja do Cidadão do Porto e respectiva transferência dos serviços prestados para Lisboa. A confirmar-se, a centralização de mais este importante serviço levará a que milhares de beneficiários da ADSE fiquem sem possibilidade de aceder directamente a um conjunto significativo de serviços e informações disponibilizados naquele que era o único balcão de atendimento presencial no norte do País; sendo forçados a recorrer ao atendimento telefónico ou por correspondência para tratar de todas as questões que não possam ser tratadas nos postos de Atendimento ao Cidadão (PAC), sedeados nas Câmaras Municipais ou nos postos de Atendimento Múltiplo (PAM), a funcionar noutras zonas.
Na sequência do Mandato Aberto em que os deputados eleitos pelo PCP no distrito do Porto reuniram com duas instituições da cidade do Porto - a Associação de Educação e Desenvolvimento Social e o Coração da Cidade – e em que se constatou que a Segurança Social não ajusta os seus protocolos de cooperação ao agravamento da realidade social acompanhada por estas instituições; foram formuladas as seguintes perguntas ao Ministério da Solidariedade e Segurança Social:
“1.º Não entende este Ministério, por via das opções políticas seguidas, ser da responsabilidade deste Governo PSD/CDS o agravamento dramático da situação social que se vive no distrito do Porto?
2.º Não entende este Ministério que o empobrecimento generalizado da população vai agravar incomensuravelmente os problemas da miséria e pobreza no nosso país?
3.º Por que razão a Segurança Social não estabelece novos protocolos com as instituições face ao agravamento gritante da situação social?
4.º Que medidas vai este Ministério tomar para responder, a montante e a jusante, ao aumento da pobreza no distrito do Porto?”
ver pergunta na AR
23.12.2012
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
Na sequência do Mandato Aberto em que os deputados eleitos pelo PCP no distrito do Porto reuniram com duas instituições da cidade do Porto - a Associação de Educação e Desenvolvimento Social e o Coração da Cidade – e em que se constatou que a Segurança Social não ajusta os seus protocolos de cooperação ao agravamento da realidade social acompanhada por estas instituições; foram formuladas as seguintes perguntas ao Ministério da Solidariedade e Segurança Social: “1.º Não entende este Ministério, por via das opções políticas seguidas, ser da responsabilidade deste Governo PSD/CDS o agravamento dramático da situação social que se vive no distrito do Porto?