A Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP tem vindo a acompanhar, com grande preocupação, a evolução negativa que tem ocorrido nesta empresa, que tem hoje 2 meses de salários em atraso (Janeiro e Fevereiro).
A esta situação acresce a ameaça de despedimentos a coberto de um hipotético plano de recuperação. A solução para Vale de Tábuas não pode ser feita à custa dos postos de trabalho nem dos salários dos trabalhadores.
Como é que uma empresa que há alguns anos tinhas das tinturarias mais modernas chega a esta situação?
A Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP tem vindo a acompanhar, com grande preocupação, a evolução negativa que tem ocorrido nesta empresa, que tem hoje 2 meses de salários em atraso (Janeiro e Fevereiro). A esta situação acresce a ameaça de despedimentos a coberto de um hipotético plano de recuperação. A solução para Vale de Tábuas não pode ser feita à custa dos postos de trabalho nem dos salários dos trabalhadores. Como é que uma empresa que há alguns anos tinhas das tinturarias mais modernas chega a esta situação? ver documento aos trabalhadores
Para esconder a responsabilidade dos seus partidos na situação dramática
em que vivem actualmente os tirsenses, PS e PSD aprovaram por unanimidade a entrega da medalha
de honra do concelho de Santo Tirso a Zeinal Bava, presidente executivo da Portugal Telecom.
Tomaram tal decisão sem sequer se preocupar em questionar onde estão
os 1200 postos de trabalho prometidos e branqueando a situação de precariedade
em que se encontram aqueles trabalhadores.
Para esconder a responsabilidade dos seus partidos na situação dramática em que vivem actualmente os tirsenses, PS e PSD aprovaram por unanimidade a entrega da medalhade honra do concelho de Santo Tirso a Zeinal Bava, presidente executivo da Portugal Telecom. Tomaram tal decisão sem sequer se preocupar em questionar onde estão os 1200 postos de trabalho prometidos e branqueando a situação de precariedade em que se encontram aqueles trabalhadores. ver comunicado
O concelho de Santo Tirso está mergulhado numa profunda crise económica e social, fruto das opções políticas dos sucessivos governos, que as opções autárquicas têm vindo a agravar.
O retrato social do concelho evidencia aspectos profundamente dramáticos:
Taxa de desemprego alarmante, oficialmente é de cerca de 15%, mas a taxa real é bem superior.
Milhares de desempregados sem subsídio de desemprego.
Milhares de trabalhadores que esperam há vários anos pelo pagamento de salários em atraso, indemnizações e demais direitos de empresas que encerraram.
Crescente endividamento das famílias.
Entretanto, quando mais se sentia a necessidade de reforço dos apoios sociais e dos serviços públicos, o concelho perdeu inúmeros serviços públicos (posto da EDP em Santo Tirso, Finanças das Aves, residência de estudantes da Escola Agrícola, Urgências cirúrgicas, Maternidade e outras valências do Hospital de Santo Tirso).
Na sequência deste encerramento de serviços públicos, também a população tem optado por outros concelhos para viver, sendo que Santo Tirso registou uma diminuição de mais de 1000 residentes entre os Censos de 2001 e 2011. Uma tendência contrária à registada no distrito do Porto, na região Norte e no país.
No plano municipal seguiu-se igualmente o caminho de desastre, destacando-se como linhas essenciais da gestão camarária:
Privatização de serviços municipais;
Incapacidade de atracão de investimento capaz de gerar emprego de qualidade;
Zonas industriais sem condições;
Rede de saneamento e abastecimento de água bastante deficitária;
Freguesias sem qualquer meio de transporte público.
Não surpreende por isso que, um estudo realizado pelo semanário “Expresso” sobre o impacto da crise nos concelhos portugueses, distinga Santo Tirso como um dos 5 piores concelhos para se viver!
Na verdade, tal estudo confirma aquilo que quem vive e trabalha em Santo Tirso sente.
Tal como o país, também o concelho de Santo Tirso precisa de uma mudança de políticas, capaz de combater as injustiças, a precariedade e o desemprego; que promova o emprego com direitos e a valorização dos salários; que aposte na produção nacional, apoie a modernização e internacionalização do sector têxtil, ajude as PME`s.
A população de Santo Tirso pode contar com o PCP para lutar contra as injustiças e a exploração, contra o pacto de agressão que o PS, PSD e CDS assinaram com a troika, por um concelho com futuro!
O concelho de Santo Tirso está mergulhado numa profunda crise económica e social, fruto das opções políticas dos sucessivos governos, que as opções autárquicas têm vindo a agravar. O retrato social do concelho evidencia aspectos profundamente dramáticos: - Taxa de desemprego alarmante, oficialmente é de cerca de 15%, mas a taxa real é bem superior. - Milhares de desempregados sem subsídio de desemprego. - Milhares de trabalhadores que esperam há vários anos pelo pagamento de salários em atraso, indemnizações e demais direitos de empresas que encerraram. - Crescente endividamento das famílias.
A Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP iniciou hoje uma campanha de esclarecimento e mobilização da população contra o pacto de agressão, por um Portugal com futuro.
A acção denuncia as implicações da política de direita e do pacto de agressão no concelho onde o desemprego e a precariedade crescem todos os dias. O ataque aos serviços públicos, a extinção de freguesias e a intervenção autárquica são outros temas tratados num documento que está a ser distribuído à população.
(ver documento)
A Comissão Concelhia de Santo Tirso do PCP iniciou hoje uma campanha de esclarecimento e mobilização da população contra o pacto de agressão, por um Portugal com futuro.A acção denuncia as implicações da política de direita e do pacto de agressão no concelho onde o desemprego e a precariedade crescem todos os dias. O ataque aos serviços públicos, a extinção de freguesias e a intervenção autárquica são outros temas tratados num documento que está a ser distribuído à população. ver documento