Nesta sessão legislativa que agora se inicia, Diana Ferreira irá substituir Paula Baptista como deputada do PCP na Assembleia da República.
Diana Ferreira tem 33 anos e é licenciada em Psicologia pela FPCEUP. No plano Partidário, foi durante vários anos dirigente da JCP, tendo integrado a Direcção Nacional e a Comissão Regional do Porto. Actualmente, é membro da Comissão Concelhia de Gaia do PCP e o seu Executivo.
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Na sequência da análise feita aos Cadernos de Encargos do concurso para subconcessão da STCP e Metro do Porto, o Grupo Parlamentar do PCP questionou hoje o Ministério da Economia nos seguintes termos:
«Chegaram ao nosso conhecimento os textos dos cadernos de encargos para a Subconcessão do Metro do Porto e da STCP. No entanto, o seu conteúdo contradiz frontalmente as declarações públicas do Governo e apresenta mesmo cláusulas de uma extrema gravidade para o Orçamento do Estado, para as empresas públicas, para os trabalhadores e para os utentes.
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A Organização da Cidade do Porto do PCP promoveu no dia 27 de Agosto um debate em torno da situação actual da Ucrânia e da tentativa em curso de ilegalização do Partido Comunista da Ucrânia. Participaram nesta iniciativa Ilda Figueiredo, membro do Comité Central do PCP e Presidente do Conselho Português para a Paz e Cooperação, Madalena Santos,da Associação Portuguesa de Juristas Democratas, que esteve presente numa sessão do julgamento para a ilegalização do PCU, e Ricardo Galhardo, das direcções concelhia e regional do PCP.
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Cerca de 2 centenas de populares de Parada de Todeia (Paredes) concentraram-se na quarta-feira (dia 20/08) junto à Direcção Regional de Educação Norte para protestarem contra a intenção do Governo de encerrar a Escola EB1 da Lage.
Esta escola reúne todas as condições de funcionamento, no ano de 2013/2014 teve 78 alunos e está dentro dos parâmetros definidos pelo Ministério da Educação para continuar em funcionamento.
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A Comissão Concelhia de Gaia do PCP levou hoje a cabo uma acção de contacto com os utentes e profissionais de saúde, denunciando as consequências das opções políticas de PSD, CDS e PS na área da Saúde.
Os sucessivos cortes em Orçamentos de Estado, propostos e aprovados pelos Partidos da Troika nacional, têm conduzido a uma crescente degradação do Serviço Nacional de Saúde, traduzindo-se na carência de médicos, enfermeiros, técnicos operacionais, funcionários administrativos e outros profissionais de saúde, bem como na crescente precarização daqueles que estão em funções (por exemplo, com a contratação de médicos através de empresas de trabalho temporário).
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Em resposta a solicitações de órgãos de comunicação social, a CDU emite as seguintes considerações acerca da crise no seio da coligação Rui Moreira/CDS/PS:
- Desde o início do mandato que têm sido vários os indícios de divergências na coligação Rui Moreira/CDS/PS, cuja formação, desde da constituição das listas de Rui
Moreira, sempre assentou numa frágil unidade suportada em interesses estranhos à cidade do Porto.
- A polémica em torno do mandato e das funções do Vereador Sampaio Pimentel traduz a degradação do ambiente no interior da coligação Rui Moreira/CDS/PS que resulta de questiúnculas e guerras internas, reflecte a existência de sensibilidades políticas e projectos pessoais diferenciados, facto que não impediu nem impede a convergência em opções negativas para as populações.
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A CDU – Coligação Democrática Unitária manifestou sempre a sua frontal oposição à forma como Rui Rio e a coligação PSD/CDS geriram o Rivoli Teatro Municipal.
Em particular, mereceram criticas da CDU a forma como foi extinta a Culturporto, lançando para o desemprego os seus funcionários e destruindo uma equipa competente com conhecimentos e experiência na gestão de equipamentos culturais e na organização e promoção de programas de animação. A forma como foi nomeada uma comissão de gestão do Rivoli, envolvendo uma familiar do então Vice-Presidente da Câmara, que não se coibiu de participar na respetiva eleição.
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Os presidentes de Câmara da Área Metropolitana do Porto têm prestado um mau serviço à região ao assumir uma postura cúmplice e submissa à estratégia do Governo de desmantelamento do sector publico de transportes.
É profundamente violador das mais elementares regras democráticas de colegialidade que, após posicionamentos contrários à concessão, assumidos aquando da aprovação de moções propostas pela CDU nas Câmaras de Matosinhos, Maia e Gondomar e da Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia, os respectivos presidentes de Câmara não tenham cumprido tais decisões.
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