Deputadas do PCP questionam governo sobre a situação da Cervejaria Galiza e dos seus trabalhadores, na sequência dos desenvolvimentos sobre o processo de insolvência.
O PCP expressou esta manhã solidariedade com a luta dos trabalhadores que exigem a intervenção da ACT para pôr fim ao atropelo aos seus direitos
Sandra Pereira, deputada do PCP no Parlamento Europeu, está hoje no Porto a realizar contactos com instituições para avaliar os impactos do surto epidémico no sector agrícola, leiteiro e agro-pecuário.
Recorde-se que desde o início do surto, os deputados do PCP no Parlamento Europeu têm intervindo em defesa do apoio à agricultura familiar e à pequena e média agricultura e agricultores. Entre outras questões, Sandra Pereira teve já intervenção sobre a preparação da próxima sementeira, sobre o apoio ao armazenamento e escoamento de produtos e sobre a possibilidade de majoração e facilitação do acesso aos apoios da PAC.
Também ao nível da Assembleia da República o PCP tem tido intervenção e proposta em defesa deste sector.
A Fundação Casa da Música é uma instituição de direito privado e utilidade pública instituída pelo Estado Português e pelo Município do Porto, a quem se juntaram fundadores privados, com a finalidade de promoção, fomento, difusão e prossecução de atividades culturais e formativas no domínio da música.
O Conselho de Administração é o órgão que gere a Fundação Casa da Música, sendo composto por sete elementos, dois dos quais designados pelo Estado Português, através do Ministério da Cultura. Esta Fundação é financiada, em grande parte, por verbas do Orçamento do Estado.
A evolução da situação da STCP nos últimos meses confirma que o processo de intermunicipalização poderá levar à invovernabilidade da empresa e à desresponsabilização do governo, nomeadamente quanto a investimentos futuros e à garantia do direito à mobilidade da população da região.
Face a esta realidade, o Grupo Parlamentar do PCP apresentou hoje uma proposta reclamando do governo que:
1) Desencadeie um processo de reversão da “intermunicipalização” da STCP, ficando a propriedade da empresa à responsabilidade do Estado que deve garantir o financiamento à operação e aos investimentos necessários, cumprindo com as suas responsabilidades de assegurar o direito ao transporte público e à mobilidade das populações do Grande Porto;