O processo de descentralização de que o país precisa deveria ter como elemento central a regionalização, associando à transferência de competências os meios financeiros e a dimensão política correspondente, com um poder regional devidamente eleito e com as competências necessárias.
A opção assumida pelo governo é uma fuga ao caminho de que o país precisa, que obedece a uma lógica de repartição de poder entre PS e PSD, carece de legitimidade democrática e da autoridade que daí advém.