Alta Velocidade nas mãos dos privados? Decisões à porta fechada?
A CDU defende a Alta Velocidade como investimento estratégico. Mas não aceita que o projeto esteja a ser redesenhado por um consórcio privado, longe do debate público, da transparência e do respeito pelas populações.
As recentes alterações ao traçado da Linha de Alta Velocidade expõem um processo opaco, em que um consórcio redesenha o projeto à sua medida, sem transparência e sem respeito pelos compromissos assumidos.
Não podemos permitir que o futuro da mobilidade e do desenvolvimento regional seja decidido pelos lucros de alguns.
A CDU exige respostas claras, transparência e participação.
Porque o território constrói-se com quem cá vive — não nos bastidores.

Uma delegação da CDU composta pelos candidatos Alfredo Maia, Jaime Toga e Martim Magalhães reuniu com a direção da União de Sindicatos do Porto da CGTP-IN.
Nesta reunião, foram abordados os principais problemas de quem vive do seu trabalho: o salário que não chega ao fim do mês, o desrespeito pela negociação coletiva e os direitos conquistados, os ataques ao direito à habitação e à Segurança Social.
A organização de classe dos trabalhadores pode contar com a CDU, quer no Porto, quer na Assembleia da República:
- Pelo aumento geral dos salários, incluindo o SMN para mil euros já em junho;
- Pela revogação das normas gravosas da legislação laboral (é preciso acabar com o período experimental de 180 dias e reintroduzir o princípio do tratamento mais favorável ao trabalhador);
- Pela defesa da contratação coletiva;
- Para que a cada posto de trabalho permanente corresponda um contrato de trabalho efetivo;
- Pela defesa intransigente da Segurança Social - que é dos trabalhadores, não é do capital! - pública, universal e solidária;
Os trabalhadores sabem com quem contar: com o partido dos trabalhadores.

O efectivo reforço financeiro do SNS para melhor servir a população; a valorização dos trabalhadores e a negociação das carreiras, garantindo condições para a sua fixação no SNS, para a progressão, desenvolvimento profissional e combate às injustiças; a contratação de mais profissionais e regularização dos “vínculos precários”; uma política de promoção da saúde e prevenção da doença assente no reforço dos Cuidados de Saúde Primários públicos: foram estes os pontos da resolução aprovada pelos trabalhadores e utentes que, esta manhã colocaram a defesa do Serviço Nacional de Saúde no centro da acção de luta promovida pela Frente Comum em frente ao Hospital de S.João, integrando as comemorações do dia Mundial da Saúde.

Alfredo Maia, João Ferreira e Adelino Soares, candidatos da CDU pelo círculo do Porto nas próximas Eleições Legislativas, estiveram presentes para afirmar a sua solidariedade com os trabalhadores e seus sindicatos, assim como com os utentes e o seu movimento, assinalando o compromisso de sempre com o SNS e o direito à saúde.