O PCP teve conhecimento do encerramento da empresa textil Azincon, que deixa no desemprego 150 trabalhadores, na sua grande maioria mulheres.
Após um mês e meio de Layoff, entre Março e Abril, e de as trabalhadoras terem sido forçadas a férias entre Junho e 17 de Agosto, começaram a receber cartas de despedimento, tendo assim conhecimento que a insolvência teria sido declarada.
Em atraso ficaram os salários de Julho e Agosto, as indemnizações, bem como os documentos para acesso ao subsídio de desemprego.