
Desta feita, foram várias faixas com apelo ao voto no candidato a Presidente da República Francisco Lopes. Noutra demonstração escandalosa de limitação à Liberdade de Expressão, a Câmara Municipal do Porto ordenou a retirada de um pano que um grupo de moradores da Cidade Cooperativa da Prelada tinha afixado num dos seus próprios prédios. O conteúdo do pano era uma crítica à venda de um terreno municipal, que tinha sido transformado num jardim público por expensas dos moradores, para a construção de um parque de estacionamento e uma superfície comercial.