Na sequência da entrada em vigor do novo regime que regulamenta a actividade profissional das amas e que, de acordo com o governo, serviria para “abrir a actividade ao mercado”; largas dezenas de amas participaram num protesto, na passada quinta-feira, junto à sede distrital da Segurança Social no Porto. Entre as profissionais reunidas para repudiar a “privatização do serviço de amas”, era fácil encontrar casos de amas com décadas de experiência que sempre trabalharam na condição de falso recibo verde e que agora estão no desemprego sem direito a subsídio. Outro motivo de genuína preocupação, ali frequentemente mencionado, prendia-se com o futuro das crianças que agora acolhem, muitas delas oriundas de famílias que sem o apoio prestado pelas amas e pela Segurança Social, ficam agora sem meios e sem alternativas. Uma delegação da DORP do PCP esteve presente no protesto, em demonstração de solidariedade com a sua luta e justas reivindicações.
CDU marca mesmo a diferença! Decorreu já um ano em relação à tomada de posse do novo Executivo da Câmara de Valongo resultante das eleições autárquicas de 2013. Neste período é já possível concluir uma primeira apreciação mais global acerca da orientação que José Manuel Ribeiro e o PS decidiram dar à governação do Município, assim como uma avaliação ao trabalho realizado pelos demais partidos representados na Câmara.
Um ano passado desde a tomada de posse das Assembleias e Juntas de Freguesia da cidade do Porto resultantes das eleições autárquicas de 29 de Setembro de 2013, importa fazer um balanço da atividade destes importantes órgãos de base do Poder Local Democrático. Os resultados eleitorais implicaram a eleição de cinco Presidentes de Junta apresentados pela coligação “O nosso partido é o Porto” (União das Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, S. Nicolau e Vitória, União das Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, União das Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, Ramalde e Bonfim), um do PS (Campanhã) e um do PSD (Paranhos).