A DORP do PCP promoveu ontem um Mandato Aberto sobre transportes, com a presença dos deputados do PCP eleitos pelo distrito do Porto, no qual avaliou a situação dos Transportes no quadro do PET- Plano Estratégico de Transportes, tendo reunido com Sindicatos e Comissões de Trabalhadores da STCP, CP, REFER e Metro do Porto. Realizaram-se também, reuniões com as Administrações da STCP, Metro do Porto e com o Conselho Executivo da Autoridade Metropolitana de Transportes.
Nestas reuniões confirmaram-se as preocupações do PCP quanto à contínua redução dos postos de trabalho na STCP, cuja administração admitiu reduzir/despedir em 2012 mais 200 trabalhadores, o equivalente a uma redução de 15% do quadro de pessoal. No Sector Ferroviário a redução de trabalhadores também continua, destacando-se aqui o encerramento da EMEF (oficinas de manutenção) em Guifões, Matosinhos. No Metro do Porto as principais preocupações referidas prendem-se com as consequências do alargamento dos horários de trabalho.
A par da redução de postos de trabalho está a transferência de importantes linhas para o sector privado, a redução de comboios e alteração de horários. São medidas penalizadoras que vão agravar duramente a vida dos utentes e que acrescem ao aumento brutal dos tarifários decretados pelo governo que, segundo foi admitido pelos próprios conselhos de administração, pode levar à quebra na utilização dos transportes públicos.
As propostas contidas no chamado “Relatório Adequação da oferta da Rede de Transportes Públicos da Área Metropolitana do Porto” e que estão na base das medidas gravosas que as empresas estão a tomar, são propostas que encaixam nas políticas de sucessivos governos para a privatização de empresas do Sector Público de Transportes.
O PCP prosseguirá com a sua intervenção na denúncia dos objectivos que norteiam o governo neste ataque ao serviço público de transportes, pela garantia de uma rede pública de transportes capaz de satisfazer as necessidades de quem vive, estuda e trabalha na região e apela à população para que lute e resista contra mais esta ofensiva, pela rejeição do pacto de agressão e por um Portugal com futuro.
A DORP do PCP promoveu ontem um Mandato Aberto sobre transportes, com a presença dos deputados do PCP eleitos pelo distrito do Porto, no qual avaliou a situação dos Transportes no quadro do PET- Plano Estratégico de Transportes, tendo reunido com Sindicatos e Comissões de Trabalhadores da STCP, CP, REFER e Metro do Porto. Realizaram-se também, reuniões com as Administrações da STCP, Metro do Porto e com o Conselho Executivo da Autoridade Metropolitana de Transportes.Nestas reuniões confirmaram-se as preocupações do PCP quanto à contínua redução dos postos de trabalho na STCP, cuja administração admitiu reduzir/despedir em 2012 mais 200 trabalhadores, o equivalente a uma redução de 15% do quadro de pessoal. No Sector Ferroviário a redução de trabalhadores também continua, destacando-se aqui o encerramento da EMEF (oficinas de manutenção) em Guifões, Matosinhos. No Metro do Porto as principais preocupações referidas prendem-se com as consequências do alargamento dos horários de trabalho.
A par da redução de postos de trabalho está a transferência de importantes linhas para o sector privado, a redução de comboios e alteração de horários. São medidas penalizadoras que vão agravar duramente a vida dos utentes e que acrescem ao aumento brutal dos tarifários decretados pelo governo que, segundo foi admitido pelos próprios conselhos de administração, pode levar à quebra na utilização dos transportes públicos.
As propostas contidas no chamado “Relatório Adequação da oferta da Rede de Transportes Públicos da Área Metropolitana do Porto” e que estão na base das medidas gravosas que as empresas estão a tomar, são propostas que encaixam nas políticas de sucessivos governos para a privatização de empresas do Sector Público de Transportes.O PCP prosseguirá com a sua intervenção na denúncia dos objectivos que norteiam o governo neste ataque ao serviço público de transportes, pela garantia de uma rede pública de transportes capaz de satisfazer as necessidades de quem vive, estuda e trabalha na região e apela à população para que lute e resista contra mais esta ofensiva, pela rejeição do pacto de agressão e por um Portugal com futuro.