Uma delegação da Organização Regional do Porto do PCP, integrada também pelo deputado Manuel Loff, esteve presente na Praça D. João I, no Porto, expressando solidariedade aos professores e educadores que ali se concentraram, no primeiro dia de greve distrital de um conjunto de 18 que terminarão em Lisboa no dia 12 de maio.
Uma delegação do PCP, integrando o deputado Manuel Loff, esteve esta noite em contacto com os trabalhadores das plataformas de distribuição de refeições, confirmando situações de grande precariedade a que estão sujeitos e afirmando a necessidade de garantir contrato de trabalho, direitos e salários dignos para estes trabalhadores.
Uma delegação do PCP, integrando o deputado Manuel Loff e a Vereadora da Câmara Municipal do Porto, Ilda Figueiredo, reuniu com trabalhadores das cantinas escolares, tendo identificado situações de precariedade extrema, designadamente:
· Trabalhadores das cantinas que, há mais de 20 anos, com contratos apenas entre o período de Setembro a Junho ou Julho do ano seguinte, sendo depois despedidos, para serem contratados novamente em Setembro;
· Situações ainda mais gravosas em que os trabalhadores são despedidos nas pausas lectivas do Natal e da Páscoa;
· Mesmo trabalhadores das escolas do 1º Ciclo, com contrato entre 1 de Setembro e 31 de Julho, que não efectivam porque são sempre despedidos no mês de Agosto, para voltarem a ser contratados no mês seguinte;
· Trabalhadores com cargas horárias de 1h30, 2h ou 3 horas por dia, mas com funções que requerem maior tempo de trabalho, acabando por fazer trabalho não remunerado. Estamos falar se situações em que a remuneração não é sequer suficiente para pagar transportes; trabalhadores que não têm direito a subsídio de desemprego devido às cargas horárias restritas. Situações que são do conhecimento das Câmaras Municipais;
· Desrespeito pelas carreiras profissionais, com várias cantinas escolares sem profissionais adequados e necessários;
Lucros 248600000 € Salários 750€ O PCP esteve esta manhã em contacto com os trabalhadores do centro de contacto da NOS, em Campanhã, em defesa do aumento dos salários. Aumentar salários é necessário para valorizar o poder de compra, permitindo que os trabalhadores enfrentem o brutal aumento do custo de vida. Aumentar salários é justo porque são os trabalhadores que produzem riqueza assegurando milhões de euros de lucros aos grupos económicos. Aumentar salários é possível atendendo aos lucros que a empresa tem obtido.