Uma delegação da União de Sindicatos do Porto da CGTP-IN foi esta semana recebida pela DORP do PCP, numa reunião onde se abordou a situação económica e social do distrito do Porto e do país e que se convergiu na análise que o Porto e do país estão a ser vítimas de uma política de desastre nacional, e que importa pôr fim a este rumo.
Dando conta da multiplicação e intensificação da luta no distrito, João Torres, coordenador da União de Sindicatos do Porto, deixou a convicção do Movimento Sindical de uma grandiosa manifestação no dia 29 de Setembro, com a participação já confirmada de milhares de trabalhadores do distrito.
Afirmando a consciência de que só através da luta é possível alterar esta situação de desgraça nacional para onde nos tem vindo a empurrar a política de direita, os dirigentes da CGTP-IN deram conta da marcação de dezenas de plenários para o dia 1 de Outubro, bem como da realização da marcha contra o desemprego, entre os dias 5 e 13 de Outubro, com passagem pelo distrito nos dias 6 e 7.
A DORP do PCP reafirmou o seu empenho na luta contra esta política e este governo, pela rejeição do pacto de agressão e a ruptura com a política de direita, destacando a importância da CGTP e da luta organizada e para a construção de um país mais justo, solidário, fraterno e soberano.

Dando conta da multiplicação e intensificação da luta no distrito, João Torres, coordenador da União de Sindicatos do Porto, deixou a convicção do Movimento Sindical de uma grandiosa manifestação no dia 29 de Setembro, com a participação já confirmada de milhares de trabalhadores do distrito.
Afirmando a consciência de que só através da luta é possível alterar esta situação de desgraça nacional para onde nos tem vindo a empurrar a política de direita, os dirigentes da CGTP-IN deram conta da marcação de dezenas de plenários para o dia 1 de Outubro, bem como da realização da marcha contra o desemprego, entre os dias 5 e 13 de Outubro, com passagem pelo distrito nos dias 6 e 7.
A DORP do PCP reafirmou o seu empenho na luta contra esta política e este governo, pela rejeição do pacto de agressão e a ruptura com a política de direita, destacando a importância da CGTP e da luta organizada e para a construção de um país mais justo, solidário, fraterno e soberano.