Coube a Jaime Toga, responsável da DORP, membro do Comité Central e Comissão Política do PCP, começar a elencar desafios e tarefas que se colocam a todas as organizações neste momento, em que aquele dirigente comunista considera ser crucial "não ignorar a importância de prosseguir e intensificar a luta de massas", realçando as "acções já marcadas pelo movimento sindical e nas quais o PCP se deve envolver, nomeadamente para as questões dos transportes, correios, função pública e a manifestação nacional de jovens trabalhadores em torno da data de 28 de Março".
Jerónimo de Sousa, na intervenção que encerrou aquela reunião, considerou, a propósito das presidenciais, que foi uma "candidatura e um candidato que devem ser valorizados". O Secretario Geral do PCP alertou que "o que se avizinha no nosso país é uma segunda vaga de ofensiva contra os direitos dos trabalhadores", e que o PCP é "cada vez mais necessário para os trabalhadores e o nosso povo".