No âmbito da Campanha Nacional de esclarecimento “Pôr Fim ao Desastre”, o PCP de Gaia realizou acções de contacto com a população em vários locais do concelho, como por exemplo em Sto. Ovídeo (sexta-feira) e no Hipermercado Continente (sábado).
Ao realizar esta jornada de contacto e esclarecimento, o PCP de Gaia continua a denúncia das desastrosas políticas implementadas por este Governo PSD/CDS, sinónimo de roubo, exploração, desemprego, injustiça social: assalto aos salários e reformas; diminuição (e em muitos casos desaparecimento) da atribuição do subsídio de desemprego e outras prestações sociais; aumento dos custos com a saúde e a educação; reescalonamento do IRS pago pelos trabalhadores. Medidas que atacam os rendimentos dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas, do povo português, num caminho de empobrecimento, de atropelo aos seus direitos laborais e sociais, de ataque à sua qualidade de vida e à sua dignidade, enquanto o grande capital vai engordando, embalado por este Governo e por todos os seus cúmplices.
O recuo na alteração da TSU não é sinónimo de qualquer alteração de fundo nas políticas levadas a cabo, já que se mantém o saque aos trabalhadores e ao povo.
O que se impõe é a rejeição deste Pacto de Agressão, que endividou mais o país e criou mais dependência externa, que trouxe mais desemprego, mais pobreza e miséria, menos direitos. O que se impõe é a ruptura com esta política de desastre nacional, que afunda a produção nacional, arruína a economia, coloca em causa direitos fundamentais e constitucionais de acesso à saúde e à educação, ataca direitos laborais e sociais, cria mais desigualdades sociais e agrava profundamente as já existentes.
Conforme o PCP anteriormente afirmou, e vem desde sempre assinalando, existem alternativas, que passam por libertar o país do domínio do grande capital nacional e transnacional, renegociar a dívida (nos seus montantes, juros e prazos), incentivar e investir na produção nacional, parar com o vergonhoso processo de privatizações, valorizar salários e pensões, defender e desenvolver os serviços públicos, afirmar a soberania nacional, rejeitar as imposições supranacionais e federalistas da União Europeia.
A resposta a esta violenta ofensiva passa pela luta e resistência de todos e de cada um, com a confiança de que é possível uma vida melhor e mais digna, transformando protestos, indignações e revoltas em luta organizada.
Assim, o PCP apela à participação de todos na Grande Jornada de Luta convocada pala CGTP-IN para o próximo dia 29 de Setembro, no Terreiro do Paço, em Lisboa, numa demonstração de força, combatividade e firmeza, contra o roubo dos salários e das pensões, contra a ruína das famílias e a destruição do país, e exigindo o fim do Pacto de Agressão.
Todos a Lisboa, por um país mais justo e soberano, pelo direito a uma vida digna.
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 23 de Setembro de 2012
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP
No âmbito da Campanha Nacional de esclarecimento “Pôr Fim ao Desastre”, o PCP de Gaia realizou acções de contacto com a população em vários locais do concelho, como por exemplo em Sto. Ovídeo (sexta-feira) e no Hipermercado Continente (sábado).Ao realizar esta jornada de contacto e esclarecimento, o PCP de Gaia continua a denúncia das desastrosas políticas implementadas por este Governo PSD/CDS, sinónimo de roubo, exploração, desemprego, injustiça social: assalto aos salários e reformas; diminuição (e em muitos casos desaparecimento) da atribuição do subsídio de desemprego e outras prestações sociais; aumento dos custos com a saúde e a educação; reescalonamento do IRS pago pelos trabalhadores. Medidas que atacam os rendimentos dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas, do povo português, num caminho de empobrecimento, de atropelo aos seus direitos laborais e sociais, de ataque à sua qualidade de vida e à sua dignidade, enquanto o grande capital vai engordando, embalado por este Governo e por todos os seus cúmplices.
O recuo na alteração da TSU não é sinónimo de qualquer alteração de fundo nas políticas levadas a cabo, já que se mantém o saque aos trabalhadores e ao povo.
O que se impõe é a rejeição deste Pacto de Agressão, que endividou mais o país e criou mais dependência externa, que trouxe mais desemprego, mais pobreza e miséria, menos direitos. O que se impõe é a ruptura com esta política de desastre nacional, que afunda a produção nacional, arruína a economia, coloca em causa direitos fundamentais e constitucionais de acesso à saúde e à educação, ataca direitos laborais e sociais, cria mais desigualdades sociais e agrava profundamente as já existentes.
Conforme o PCP anteriormente afirmou, e vem desde sempre assinalando, existem alternativas, que passam por libertar o país do domínio do grande capital nacional e transnacional, renegociar a dívida (nos seus montantes, juros e prazos), incentivar e investir na produção nacional, parar com o vergonhoso processo de privatizações, valorizar salários e pensões, defender e desenvolver os serviços públicos, afirmar a soberania nacional, rejeitar as imposições supranacionais e federalistas da União Europeia.
A resposta a esta violenta ofensiva passa pela luta e resistência de todos e de cada um, com a confiança de que é possível uma vida melhor e mais digna, transformando protestos, indignações e revoltas em luta organizada.
Assim, o PCP apela à participação de todos na Grande Jornada de Luta convocada pala CGTP-IN para o próximo dia 29 de Setembro, no Terreiro do Paço, em Lisboa, numa demonstração de força, combatividade e firmeza, contra o roubo dos salários e das pensões, contra a ruína das famílias e a destruição do país, e exigindo o fim do Pacto de Agressão.
Todos a Lisboa, por um país mais justo e soberano, pelo direito a uma vida digna.
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP