O anúncio formal dos nomes que encimam a candidatura da CDU aos órgãos municipais a que sucederá oportunamente, em sessão pública, a apresentação do seu Manifesto e do Mandatário, ocorre num momento crítico da vida do nosso País.
Muitas são as dificuldades que os trofenses estão atravessar e nós somos solidários com estes e com aqueles que se sentem indignados, frustrados e desiludidos com a política do governo e com a gestão camarária. A CDU dirige-se a todos os trofenses para fazer chegar a nossa palavra de confiança e de luta. Sabemos, através de um constante contacto com a população, que é uma força que tem vindo a ganhar prestígio e apoio do povo da Trofa.
Para que haja mudança de paradigma é importante termos a noção de quem realmente luta por um futuro melhor, que pode governar para o povo sem o enganar na altura das campanhas eleitorais, que tem a mesma palavra e acção na Trofa, na Assembleia da República ou em Bruxelas, cuja intervenção se guia por critérios de seriedade e honestidade, que garante a competência para dar um impulso necessário ao desenvolvimento sustentado do nosso Concelho. A força mais capaz para a concretização destes objectivos é a CDU. Estes são princípios que regem as nossas candidaturas.
A população da Trofa tem-se visto com dificuldades a vários níveis. É de realçar o elevado número de desempregados e o alto índice de pobreza, ambos consequências da destruição do tecido produtivo; a elevada diminuição dos rendimentos da população, particularmente a que se dedica às atividades agrícolas devido à pressão que a grande distribuição executa sobre os preços no produtor, assim como a diminuição de toda a atividade do comércio local.
De Janeiro de 2010 a Janeiro de 2013 houve um aumento de cerca de 16% de inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional, sendo que, em Fevereiro, existem 4365 trabalhadores desempregados, o que corresponde a uma taxa de desemprego de 20,5% da população activa. Esta calamidade preocupa a CDU e ela é agravada por todos aqueles que estando desempregados não estão inscritos no I.E.F.P.
A Trofa está estagnada, existindo muitas dificuldades, mas não nos podemos resignar e assistir impávidos à destruição deste país e deste Concelho. Parar este Pacto de Agressão e esta política é urgência nacional e na Trofa é mais do que necessário porque a luta contra a extinção de freguesias ainda continua, bem como a defesa do poder local democrático, e elas são condições necessárias para que não acabem com este Concelho da Trofa, recentemente criado constituindo uma conquista da população que os partidos que estiveram no poder querem acabar (também está no acordo assinado pelo PS, PSD e CDS-PP).
São diversas as soluções para retirar a Trofa e os trofenses do marasmo: baixa de impostos e taxas; defender a gestão da água, saneamento e resíduos sólidos como bens públicos e combater a sua privatização reivindicando, se necessário for, a municipalização dos serviços; definir uma criteriosa definição de prioridades, privilegiando investimentos que se retractem na qualidade de vida e na segurança das pessoas e em obras realmente necessárias. A CDU quer privilegiar o investimento no povo e não no mediatismo artificial desligado da realidade que o PS, PSD e CDS-PP têm preconizado há já muitos anos.
É importante a defesa dos serviços públicos de proximidade, nomeadamente as escolas, os centros de saúde, os correios, os bombeiros, as forças de segurança, a segurança social, as finanças e outras que estão sob um ataque fortíssimo que deve e pode ser combatido pelos trofenses.
A CDU defende o movimento associativo popular, baseado em critérios claros e objetivos, tendo em conta o real papel das coletividades junto das populações. Aproveitar os equipamentos culturais existentes, apoiar as iniciativas dos criadores culturais. Promover o património, a história, cultura e tradições para o desenvolvimento do turismo assente na qualidade.
Para a criação e fixação de empresas é fulcral ter estradas e acessos condignos e não o actual estado miserável que afecta as vias estruturantes e principais em todo o Concelho. O aumento de circulação de pesados, derivado do aumento do custo das portagens, transformou a nossa rede viária em autênticas armadilhas para carros e peões. A ausência das variantes às E.N. 14 e 104 eternamente adiadas faz com que a travessia deste Concelho se torne uma autêntica odisseia, um investimento que plasmado no PDM e previsto, há já longos anos, continua por executar e eternizam-se promessas que descredibilizam os partidos que têm responsabilidades nesta matéria. Com algumas destas medidas aqui referenciadas, com certeza que o investimento seria mais apetecível, traria crescimento económico, emprego, dinamismo e reconhecimento para o Concelho. É de igual modo urgente a construção de duas novas travessias do Rio Ave, uma a montante à atual, junto ao Hospital da Trofa e outra a jusante perto da cerca da Urbanização da Barca.
Os Paços do Concelho, identidade não encontrada pelos trofenses, não deverão ser um simples edifício que serve para consultar quando necessário ou para instalar o poder, mas sim um imóvel do povo, que reproduza a sua história e que valorize a sua existência. Seria mais económico, vantajoso, prático e rápido a Câmara ter um espaço único para servir os seus munícipes. Não podemos esquecer que a CDU sempre propôs, após um estudo acerca da melhor localização para o edifício, que o mesmo fosse construído de raiz no lugar das Pateiras, investimento fulcral e de propriedade pública, constituindo uma solução equilibrada que servirá as gerações presentes e futuras.
Os trofenses ainda esperam a chegada do metro, prometido desde a desativação da linha de comboio, obra indispensável mas que não saiu do papel. Um direito negado ao povo da Trofa pelos governos PSD/CDS-PP e PS, constitui uma fraude que a nossa população não esquece. As políticas sucessivas destes governos roubaram-nos o comboio, mas não construíram o metro. A ineficácia dos executivos que estiveram na Câmara subjugados aos interesses da sua côr política é clara. Cá, na Trofa, todos querem o Metro mas a acção dos partidos a nível nacional, do PSD, do CDS e do PS é contrária à justa reivindicação da população e atiram a realização desta obra para as calendas privando assim todo o Concelho de um eixo fundamental para o desenvolvimento.
É inconcebível que um município tão jovem e sem obra pública visível tenha um endividamento absurdo e que se subjuga a um programa (PAEL -Programa de Apoio à Economia Local) de saque aos rendimentos das populações. Pelo obrigatório aumento brutal e insuportável de todas as taxas, tarifas e impostos locais, pela redução ou eliminação de significativas parcelas da atividade municipal, pela imposição da proibição de apoio ao movimento associativo local. A população da Trofa tem que ser elucidada acerca dos valores em dívida e castigar quem teve uma gestão que colocou as contas do Município na “bancarrota”.
O fim da empresa municipal Trofa Park não pode colocar em causa o posto de trabalho de cerca de 20 trabalhadores. O actual executivo do PS não deve contribuir para aumentar o número de desempregados no Concelho. A CDU irá defender estes trabalhadores e exigir a sua internalização nos serviços da Câmara, e os que podem a vir a ser despedidos na Trofáguas.
Trofa, 27 de Março de 2013
1ª Candidata à Câmara Municipal
Conceição Silva
41 anos, Auxiliar de Acção Educativa. Vive em São Romão do Coronado desde 1981. Militante do PCP desde 2004, é membro da Comissão Concelhia da Trofa do PCP desde 2006. Integrou as listas da CDU nas anteriores eleições autárquicas. Foi mandatária concelhia do movimento cívico pela despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez, no Referendo de 2007. Foi a primeira candidata às eleições Autárquicas de 2009 para a Câmara Municipal.
1º Candidato à Assembleia Municipal
Paulo Queirós
47 anos, Empregado de Escritório. Natural e residente em São Martinho de Bougado. Militante do PCP desde 1998, é membro da Comissão Concelhia da Trofa do PCP desde 2005. Foi deputado na Assembleia Municipal no mandato 2005/2009, Dirigente Associativo e Dirigente Nacional da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto. Foi o primeiro candidato às eleições Autárquicas de 2009 para a Assembleia Municipal.
O anúncio formal dos nomes que encimam a candidatura da CDU aos órgãos municipais a que sucederá oportunamente, em sessão pública, a apresentação do seu Manifesto e do Mandatário, ocorre num momento crítico da vida do nosso País.
Muitas são as dificuldades que os trofenses estão atravessar e nós somos solidários com estes e com aqueles que se sentem indignados, frustrados e desiludidos com a política do governo e com a gestão camarária. A CDU dirige-se a todos os trofenses para fazer chegar a nossa palavra de confiança e de luta. Sabemos, através de um constante contacto com a população, que é uma força que tem vindo a ganhar prestígio e apoio do povo da Trofa.
Para que haja mudança de paradigma é importante termos a noção de quem realmente luta por um futuro melhor, que pode governar para o povo sem o enganar na altura das campanhas eleitorais, que tem a mesma palavra e acção na Trofa, na Assembleia da República ou em Bruxelas, cuja intervenção se guia por critérios de seriedade e honestidade, que garante a competência para dar um impulso necessário ao desenvolvimento sustentado do nosso Concelho. A força mais capaz para a concretização destes objectivos é a CDU. Estes são princípios que regem as nossas candidaturas.
A população da Trofa tem-se visto com dificuldades a vários níveis. É de realçar o elevado número de desempregados e o alto índice de pobreza, ambos consequências da destruição do tecido produtivo; a elevada diminuição dos rendimentos da população, particularmente a que se dedica às atividades agrícolas devido à pressão que a grande distribuição executa sobre os preços no produtor, assim como a diminuição de toda a atividade do comércio local.
De Janeiro de 2010 a Janeiro de 2013 houve um aumento de cerca de 16% de inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional, sendo que, em Fevereiro, existem 4365 trabalhadores desempregados, o que corresponde a uma taxa de desemprego de 20,5% da população activa. Esta calamidade preocupa a CDU e ela é agravada por todos aqueles que estando desempregados não estão inscritos no I.E.F.P.A Trofa está estagnada, existindo muitas dificuldades, mas não nos podemos resignar e assistir impávidos à destruição deste país e deste Concelho. Parar este Pacto de Agressão e esta política é urgência nacional e na Trofa é mais do que necessário porque a luta contra a extinção de freguesias ainda continua, bem como a defesa do poder local democrático, e elas são condições necessárias para que não acabem com este Concelho da Trofa, recentemente criado constituindo uma conquista da população que os partidos que estiveram no poder querem acabar (também está no acordo assinado pelo PS, PSD e CDS-PP).
São diversas as soluções para retirar a Trofa e os trofenses do marasmo: baixa de impostos e taxas; defender a gestão da água, saneamento e resíduos sólidos como bens públicos e combater a sua privatização reivindicando, se necessário for, a municipalização dos serviços; definir uma criteriosa definição de prioridades, privilegiando investimentos que se retractem na qualidade de vida e na segurança das pessoas e em obras realmente necessárias. A CDU quer privilegiar o investimento no povo e não no mediatismo artificial desligado da realidade que o PS, PSD e CDS-PP têm preconizado há já muitos anos.
É importante a defesa dos serviços públicos de proximidade, nomeadamente as escolas, os centros de saúde, os correios, os bombeiros, as forças de segurança, a segurança social, as finanças e outras que estão sob um ataque fortíssimo que deve e pode ser combatido pelos trofenses.
A CDU defende o movimento associativo popular, baseado em critérios claros e objetivos, tendo em conta o real papel das coletividades junto das populações. Aproveitar os equipamentos culturais existentes, apoiar as iniciativas dos criadores culturais. Promover o património, a história, cultura e tradições para o desenvolvimento do turismo assente na qualidade.Para a criação e fixação de empresas é fulcral ter estradas e acessos condignos e não o actual estado miserável que afecta as vias estruturantes e principais em todo o Concelho. O aumento de circulação de pesados, derivado do aumento do custo das portagens, transformou a nossa rede viária em autênticas armadilhas para carros e peões. A ausência das variantes às E.N. 14 e 104 eternamente adiadas faz com que a travessia deste Concelho se torne uma autêntica odisseia, um investimento que plasmado no PDM e previsto, há já longos anos, continua por executar e eternizam-se promessas que descredibilizam os partidos que têm responsabilidades nesta matéria. Com algumas destas medidas aqui referenciadas, com certeza que o investimento seria mais apetecível, traria crescimento económico, emprego, dinamismo e reconhecimento para o Concelho. É de igual modo urgente a construção de duas novas travessias do Rio Ave, uma a montante à atual, junto ao Hospital da Trofa e outra a jusante perto da cerca da Urbanização da Barca.Os Paços do Concelho, identidade não encontrada pelos trofenses, não deverão ser um simples edifício que serve para consultar quando necessário ou para instalar o poder, mas sim um imóvel do povo, que reproduza a sua história e que valorize a sua existência. Seria mais económico, vantajoso, prático e rápido a Câmara ter um espaço único para servir os seus munícipes. Não podemos esquecer que a CDU sempre propôs, após um estudo acerca da melhor localização para o edifício, que o mesmo fosse construído de raiz no lugar das Pateiras, investimento fulcral e de propriedade pública, constituindo uma solução equilibrada que servirá as gerações presentes e futuras.
Os trofenses ainda esperam a chegada do metro, prometido desde a desativação da linha de comboio, obra indispensável mas que não saiu do papel. Um direito negado ao povo da Trofa pelos governos PSD/CDS-PP e PS, constitui uma fraude que a nossa população não esquece. As políticas sucessivas destes governos roubaram-nos o comboio, mas não construíram o metro. A ineficácia dos executivos que estiveram na Câmara subjugados aos interesses da sua côr política é clara. Cá, na Trofa, todos querem o Metro mas a acção dos partidos a nível nacional, do PSD, do CDS e do PS é contrária à justa reivindicação da população e atiram a realização desta obra para as calendas privando assim todo o Concelho de um eixo fundamental para o desenvolvimento.
É inconcebível que um município tão jovem e sem obra pública visível tenha um endividamento absurdo e que se subjuga a um programa (PAEL -Programa de Apoio à Economia Local) de saque aos rendimentos das populações. Pelo obrigatório aumento brutal e insuportável de todas as taxas, tarifas e impostos locais, pela redução ou eliminação de significativas parcelas da atividade municipal, pela imposição da proibição de apoio ao movimento associativo local. A população da Trofa tem que ser elucidada acerca dos valores em dívida e castigar quem teve uma gestão que colocou as contas do Município na “bancarrota”.
O fim da empresa municipal Trofa Park não pode colocar em causa o posto de trabalho de cerca de 20 trabalhadores. O actual executivo do PS não deve contribuir para aumentar o número de desempregados no Concelho. A CDU irá defender estes trabalhadores e exigir a sua internalização nos serviços da Câmara, e os que podem a vir a ser despedidos na Trofáguas.
Trofa, 27 de Março de 2013
1ª Candidata à Câmara MunicipalConceição Silva, 41 anos, Auxiliar de Acção Educativa. Vive em São Romão do Coronado desde 1981. Militante do PCP desde 2004, é membro da Comissão Concelhia da Trofa do PCP desde 2006. Integrou as listas da CDU nas anteriores eleições autárquicas. Foi mandatária concelhia do movimento cívico pela despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez, no Referendo de 2007. Foi a primeira candidata às eleições Autárquicas de 2009 para a Câmara Municipal.
1º Candidato à Assembleia MunicipalPaulo Queirós, 47 anos, Empregado de Escritório. Natural e residente em São Martinho de Bougado. Militante do PCP desde 1998, é membro da Comissão Concelhia da Trofa do PCP desde 2005. Foi deputado na Assembleia Municipal no mandato 2005/2009, Dirigente Associativo e Dirigente Nacional da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto. Foi o primeiro candidato às eleições Autárquicas de 2009 para a Assembleia Municipal.