O futuro das esquadras e dos postos de atendimento da Polícia de Segurança Pública
na cidade do Porto continua envolto numa flagrante e inaceitável indefinição e falta de
informação precisa e objetiva, provocando reações naturais e legítimas de
insegurança da parte das populações potencialmente afetadas, de que são claro
exemplo as manifestações populares ocorridas no final do ano passado face à
possibilidade de encerramento da Esquadra de Azevedo, na freguesia de Campanhã.
É também neste contexto que se coloca o autodesignado plano de reestruturação da
rede de esquadras e postos de atendimento da PSP no Comando Metropolitano do
Porto, nomeadamente naquilo que se refere à perspetiva de diversos encerramentos,
alguns deles adiantados por chefias locais da PSP em reuniões do Conselho Municipal
de Segurança.
Entre as situações que mais insistentemente têm vindo a público estão os
estabelecimentos da PSP localizados na R. João de Deus, em Massarelos, na Pr.
Coronel Pacheco, em Cedofeita, na Rua do Paraíso, em Sto. Ildefonso e ainda em
Azevedo, Campanhã.
Perante o risco da concretização de encerramentos em breve de vários
estabelecimentos da PSP no Porto pela mera consideração de razões economicistas,
o PCP, através do Deputado Honório Novo, questionou o Ministério da Administração
Interna sobre esta situação.
Em anexo enviamos os requerimentos supracitados entregues no passado dia 23 de
Fevereiro na Assembleia da República relativos aos estabelecimentos da Rua João de
Deus, da Pr. Coronel Pacheco e da Rua do Paraíso. Enviamos ainda um requerimento
apresentado pelo Deputado do PCP Jorge Machado em Novembro último sobre a
Esquadra de Azevedo – Campanhã e a respectiva resposta do Ministério da
Administração Interna, na qual se confirmam as intenções de reformular a rede de
esquadras e postos da PSP no Porto.
Certos da v/melhor atenção.
Porto, 25 de Fevereiro de 2012
A Direcção da Organização da Cidade do Porto do PCP
O futuro das esquadras e dos postos de atendimento da Polícia de Segurança Pública na cidade do Porto continua envolto numa flagrante e inaceitável indefinição e falta de informação precisa e objetiva, provocando reações naturais e legítimas de insegurança da parte das populações potencialmente afetadas, de que são claro exemplo as manifestações populares ocorridas no final do ano passado face à possibilidade de encerramento da Esquadra de Azevedo, na freguesia de Campanhã.
É também neste contexto que se coloca o autodesignado plano de reestruturação da rede de esquadras e postos de atendimento da PSP no Comando Metropolitano do Porto, nomeadamente naquilo que se refere à perspetiva de diversos encerramentos, alguns deles adiantados por chefias locais da PSP em reuniões do Conselho Municipal de Segurança.
Entre as situações que mais insistentemente têm vindo a público estão os estabelecimentos da PSP localizados na R. João de Deus, em Massarelos, na Pr.Coronel Pacheco, em Cedofeita, na Rua do Paraíso, em Sto. Ildefonso e ainda emAzevedo, Campanhã.
Perante o risco da concretização de encerramentos em breve de vários estabelecimentos da PSP no Porto pela mera consideração de razões economicistas, o PCP, através do Deputado Honório Novo, questionou o Ministério da Administração Interna sobre esta situação.
ver os requerimentos entregues no passado dia 23 deFevereiro na Assembleia da República relativos aos estabelecimentos da
Rua João de Deus, da
Pr. Coronel Pacheco e da
Rua do Paraíso.
ver requerimento apresentado pelo Deputado do PCP Jorge Machado em Novembro último sobre a Esquadra de
Azevedo – Campanhã e a respectiva
resposta do Ministério da Administração Interna, na qual se confirmam as intenções de reformular a rede de esquadras e postos da PSP no Porto.
Porto, 25 de Fevereiro de 2012
A Direcção da Organização da Cidade do Porto do PCP