O candidato da CDU à Câmara de Matosinhos, José Pedro Rodrigues, propôs hoje a criação de um plano de emergência social para combater o crescente aumento de casos de fome e a formação de um fundo de socorro social.
À margem de uma ação de contacto com a população de Matosinhos, o candidato da CDU às próximas autárquicas defendeu a necessidade e urgência de “encontrar soluções que façam frente ao descalabro social” que se vive no concelho.
Na sequência de contactos com a Cruz Vermelha Portuguesa, José Pedro Rodrigues constatou “o aumento exponencial do número de casos de fome em Matosinhos” e o incremento de casos de tuberculose e de dependências de álcool e de drogas.
“Aquilo que propomos em concreto é que fosse criado um plano de emergência social em Matosinhos, ou seja, elementos que nós consideramos de uma resposta social positiva como foi a alimentação às crianças nas escolas, que fosse alargada com caráter de urgência e de excecionalidade a outros setores da população”, explicou.
Por outro lado, o candidato da CDU manteve também contactos com a Aladi (Associação Lavrense de Apoio ao Diminuído Intelectual), onde lhe foi transmitido que a instituição “está a enfrentar atualmente um conjunto de desistências de famílias que estão a tirar as suas crianças com deficiência mental das instituições porque não têm a possibilidade de suportar as mensalidades”.
Para isso, José Pedro Rodrigues defende a criação de um fundo de socorro social na câmara “que permitisse identificar estes casos, nomeadamente relacionados com pessoas com deficiência”.
“Que a câmara articule este fundo com o plano de emergência social, que acompanhe as associações e que permita compensar as dificuldades que existam, que garanta que nenhuma criança, em razão dos problemas e da falta de rendimentos, deixe de ser prestado o apoio que elas necessitam”, defende.
O candidato da CDU antecipou ainda a possibilidade da câmara ter um papel de “auxílio direto” às associações de apoio social no sentido de ajudar a diminuir alguns dos custos fixos de funcionamento, nomeadamente com água e eletricidade.
“Estamos a estudar que a câmara possa criar um plano de apoio à implementação de estruturas de captação de energia fotovoltaica, que ajude a diminuir as despesas destas associações com consumo de energia”, concluiu.
O candidato da CDU à Câmara de Matosinhos, José Pedro Rodrigues, propôs hoje a criação de um plano de emergência social para combater o crescente aumento de casos de fome e a formação de um fundo de socorro social.À margem de uma ação de contacto com a população de Matosinhos, o candidato da CDU às próximas autárquicas defendeu a necessidade e urgência de “encontrar soluções que façam frente ao descalabro social” que se vive no concelho.
Na sequência de contactos com a Cruz Vermelha Portuguesa, José Pedro Rodrigues constatou “o aumento exponencial do número de casos de fome em Matosinhos” e o incremento de casos de tuberculose e de dependências de álcool e de drogas.
“Aquilo que propomos em concreto é que fosse criado um plano de emergência social em Matosinhos, ou seja, elementos que nós consideramos de uma resposta social positiva como foi a alimentação às crianças nas escolas, que fosse alargada com caráter de urgência e de excecionalidade a outros setores da população”, explicou.
Por outro lado, o candidato da CDU manteve também contactos com a Aladi (Associação Lavrense de Apoio ao Diminuído Intelectual), onde lhe foi transmitido que a instituição “está a enfrentar atualmente um conjunto de desistências de famílias que estão a tirar as suas crianças com deficiência mental das instituições porque não têm a possibilidade de suportar as mensalidades”.
Para isso, José Pedro Rodrigues defende a criação de um fundo de socorro social na câmara “que permitisse identificar estes casos, nomeadamente relacionados com pessoas com deficiência”.
“Que a câmara articule este fundo com o plano de emergência social, que acompanhe as associações e que permita compensar as dificuldades que existam, que garanta que nenhuma criança, em razão dos problemas e da falta de rendimentos, deixe de ser prestado o apoio que elas necessitam”, defende.
O candidato da CDU antecipou ainda a possibilidade da câmara ter um papel de “auxílio direto” às associações de apoio social no sentido de ajudar a diminuir alguns dos custos fixos de funcionamento, nomeadamente com água e eletricidade.
“Estamos a estudar que a câmara possa criar um plano de apoio à implementação de estruturas de captação de energia fotovoltaica, que ajude a diminuir as despesas destas associações com consumo de energia”, concluiu.