Com a presença de dois candidatos ao parlamento europeu da CDU, Marcos Nunes (PCP) e Mariana Silva (PEV), bem como de Isabel Baldaia (CDU-Livração), a CDU apresentou hoje o historial de intervenção para a defesa, reativação, modernização e electrificação das linhas do Douro e Tâmega. Assumimos compromissos com as populações e prestamos contas do nosso trabalho efectuado pela CDU nas instituições em que os deputados eleitos pela CDU estiveram e estão representados. Nomeadamente no parlamento europeu, assembleia da república, assembleia municipal e de freguesia.
Enquanto a obra não avança tudo faremos para proporcionar à população a defesa do direito a transportes públicos e das condições necessárias ao desenvolvimento humano e económico das suas gentes e das nossas terras. Foi sublinhado pelos nossos candidatos ao parlamento europeu, as opções desastrosas de abandono do investimento na ferrovia e as consequências que teve e tem para o tecido produtivo e mobilidade regional e inter-regional dos seus habitantes.
Ao longo de 32 anos, que abarca governos do PS/PSD/CDS-PP, a política apontou como prioridade o transporte rodoviário de base individual e, simultaneamente, promoveram políticas sistemáticas de degradação e de irresponsável desinvestimento na rede ferroviária, em especial nas ligações ferroviárias que servem as populações do interior.
A qualidade e o conforto do serviço, a frequência e adaptação da oferta são essenciais para que a procura seja motivada e exponenciada. Para que isso possa ocorrer há que investir – e muito - na requalificação e retificação das linhas, na sua eletrificação, na melhoria sensível das condições de conforto e de segurança da respetiva utilização, por forma a que volte a atrair passageiros, se torne um elemento relevante ao serviço do turismo, e se torne o modo principal para o transporte de mercadorias e o instrumento ambientalmente mais sustentável para as trocas comerciais e o transporte de produtos.
Ou seja, se tivesse havido vontade política, então a obra que tão ansiosamente as populações servidas por este troço da linha do Douro continuam, e muito justamente, reclamar, já poderia estar em fase final de execução. Recordamos que planos estratégicos dos governos de Sócrates e agora de Passos Coelho sempre contemplaram projectos de intenção que o povo viu como mais umas das promessas falhadas.
Prometemos na campanha de há 5 anos tudo fazer para solucionar o mal que os anteriores governos fizeram e cumprimos. Agora assumimos o compromisso de continuar a lutar com as populações para a concretização das obras tão necessárias para o nosso desenvolvimento.
Com a presença de dois candidatos ao parlamento europeu da CDU, Marcos Nunes (PCP) e Mariana Silva (PEV), bem como de Isabel Baldaia (CDU-Livração), a CDU apresentou hoje o historial de intervenção para a defesa, reativação, modernização e electrificação das linhas do Douro e Tâmega. Assumimos compromissos com as populações e prestamos contas do nosso trabalho efectuado pela CDU nas instituições em que os deputados eleitos pela CDU estiveram e estão representados. Nomeadamente no parlamento europeu, assembleia da república, assembleia municipal e de freguesia.
Enquanto a obra não avança tudo faremos para proporcionar à população a defesa do direito a transportes públicos e das condições necessárias ao desenvolvimento humano e económico das suas gentes e das nossas terras. Foi sublinhado pelos nossos candidatos ao parlamento europeu, as opções desastrosas de abandono do investimento na ferrovia e as consequências que teve e tem para o tecido produtivo e mobilidade regional e inter-regional dos seus habitantes.
Ao longo de 32 anos, que abarca governos do PS/PSD/CDS-PP, a política apontou como prioridade o transporte rodoviário de base individual e, simultaneamente, promoveram políticas sistemáticas de degradação e de irresponsável desinvestimento na rede ferroviária, em especial nas ligações ferroviárias que servem as populações do interior.
A qualidade e o conforto do serviço, a frequência e adaptação da oferta são essenciais para que a procura seja motivada e exponenciada. Para que isso possa ocorrer há que investir – e muito - na requalificação e retificação das linhas, na sua eletrificação, na melhoria sensível das condições de conforto e de segurança da respetiva utilização, por forma a que volte a atrair passageiros, se torne um elemento relevante ao serviço do turismo, e se torne o modo principal para o transporte de mercadorias e o instrumento ambientalmente mais sustentável para as trocas comerciais e o transporte de produtos.
Ou seja, se tivesse havido vontade política, então a obra que tão ansiosamente as populações servidas por este troço da linha do Douro continuam, e muito justamente, reclamar, já poderia estar em fase final de execução. Recordamos que planos estratégicos dos governos de Sócrates e agora de Passos Coelho sempre contemplaram projectos de intenção que o povo viu como mais umas das promessas falhadas.
Prometemos na campanha de há 5 anos tudo fazer para solucionar o mal que os anteriores governos fizeram e cumprimos. Agora assumimos o compromisso de continuar a lutar com as populações para a concretização das obras tão necessárias para o nosso desenvolvimento.