No ínico da campanha eleitoral, no dia seguinte a um grandioso comício em Lisboa, que contou com milhares de apoiantes, numa demostrarão clara e vibrante da combatividade e determinação, da convicção profunda na justeza e da vitória do projecto da CDU, dada por centenas de activistas, o 1º candidato da CDU às eleições europeias, João Ferreira, participou numa serie de iniciativas de campanha, no distrito do Porto.
Recebendo sempre e cada vez mais palavras de alento e apoio, nestas iniciativas participaram centenas de amigos e activistas da CDU.
O dia começou em Angeiras, Matosinhos, onde alguns dos pescadores se lembraram do deputado que os visitou  e agora volta como candidato, reconhecendo que a CDU não aparece apenas quando há campanhas eleitorais, lembrando que a CDU tem trabalho que tem sido desenvolvido lá, no Parlamento Europeu em defesa das pescas nacionais, dos pescadores, em especial da pequena pesca costeira e tradicional. 
Durante a visita ao Mercado de Angeiras foi tempo para ouvir quem nos últimos 37 anos tem sofrido com a alternância dos protagonistas da política de direita e está desiludido. João Ferreira acusou e pediu castigo para para PS, PSD e CDS-PP, por desprezarem o setor piscícola português, quer em Portugal, quer no Parlamento Europeu.

Em Parada de Todeia foi tempo para confraternizar com activistas e apoiantes da CDU, onde foram recordadas as visitas a este Conselho, que os Eurodeputados fizeram no último mandato, e lembradas algumas das lutas travadas cá e lá ( no Parlamento Europeu) nomeadamente no sector da Água  na defesa deste bem público e universal, na defesa do sector agrícola português, contra a atual PAC, na defesas dos pequenos agrículotores, entre outros. João Ferreira expôs ainda algumas das propostas que a CDU apresenta no sua declaração programática.

Seguiu-se um comício na união das freguesias de Fânzeres e São Pedro da cova, onde foi tempo para afirmar a CDU como força de propostas, além de força de denuncia e de protesto. Foi lembrado o trabalho realizado nos últimos 5 anos de mandato no Parlamento Europeu, trabalho esse que apenas os deputados do PCP e da CDU apresentaram num documento de balanço, que poderá ser confrontado com a declaração programática de há 5 anos, mais uma prova que o voto na CDU não é, nem será nunca desperdiçado, como acontece com os outros partidos e forças, sendo que o último mandato foi traduzido em perguntas, posições e propostas sempre na defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País.
Foram lembradas as visitas a esta região e as consequentes perguntas feitas à Comissão Europeia, nomeadamente quanto aos aterros de lixo toxico nas antigas minas em S. Pedro da Cova. "Lá se fazem e cá se pagam", lembrou ainda o 1º Candidato da CDU, referindo-se a actividade dos deputados do PS, PSD e CDS que no Parlamento Europeu aceitam e assinam as políticas europeias que têm reflexos imediatos na vida dos portugueses, como o Semestre Europeu, a Governação Económica ou o Tratado Orçamental. Foram ainda recordadas as palavras de um primeiro-ministro e de um Governo "que prometeram o paraíso na Terra" com a adesão ao euro, assinalando que, na altura, até foi dito: "Hoje temos a mesma moeda, amanhã teremos os mesmos salários que a Alemanha," em comparação com o que se vive hoje e os alertas e análises do PCP na altura.

O dia no Distrito do Porto terminou com uma Marcha da CDU. Centenas de pessoas, amigos, activistas, os candidatos João Torres, Marcos Nunes e João Ferreira e a mandatária nacional da candidatura da CDU, Ilda Figueiredo, percorreram as ruas da cidade de Gaia, numa demonstração de apoio, e de luta por uma alternativa que rompa com as políticas de direita, na defesa de uma Europa dos Povos e Trabalhadores. No comício no final da Marcha, João Ferreira denunciou o resultados, não só das políticas dos últimos anos com a troika estrangeira e portuguesa, mas também dos mais de 37 anos de políticas que se traduziram em baixa de salários, reformas, pensões e prestações sociais, num ataque aos direitos sociais e laborais, que se sentem hoje cada vez mais.
João Ferreira chamou a atenção para a existência de dois Países, o das 10 maiores fortunas e o do resto do Povo Portugues, que luta para sobreviver e fazer face às políticas que lhes limpam os bolsos e as esperanças no futuro. Um país do PSD e do 1º Ministro Pedro Passos Coelho e o país dos pobres, desempregados e reformados portugueses. Terminou assim o dia, com uma Marcha que afirmou o voto na CDU como a mais sólida e confiável garantia não só para contribuir para a derrota do governo PSD/CDS e das suas políticas, mas também como o único voto útil, de confiança no trabalho, honestidade e competência na persecução e concretização dos direitos, desenvolvimento e soberania, para construção de uma política alternativa, patriótica e de esquerda, que assegure um Portugal com futuro.