O PCP considera que o País deve conhecer as suas riquezas, nas quais se inclui os seus recursos minerais, e deve avaliar, em cada caso, se a extração é benéfica ou prejudicial, considerando todos os impactos – positivos e negativos – para o desenvolvimento económico, para o interesse público, para o ambiente e para as populações. A avaliação a fazer deve ter como elemento central o interesse nacional e não a estratégia da UE que não se pode sobrepor, em momento algum, à defesa do ambiente e interesse das populações.
Uma delegação da DORP do PCP, reuniu hoje com o presidente da CCDR-Norte para avaliar questões relacionadas com o investimento público e o desenvolvimento regional.
Confirmando as potencialidades regionais, os elevados índices de exportações e a riqueza criada, emerge como elemento negativo os baixos salários e níveis de poder de compra da população significativamente inferiores à média nacional. Os baixos salários, a falta de perspectivas de evolução nas carreiras profissionais, a precariedade, entre outros aspectos, frustram as aspirações de um futuro melhor, sobretudo para as novas gerações e têm particular expressão no Norte do País.