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12 janeiro 2012

Aumenta o risco de vida face às restrições nos Serviços de Urgência para parte da população mais carenciada do distrito do Porto

Está a ser colocada em risco diariamente a vida de uma parte da população mais desfavorecida economicamente, resultado do encerramento dos serviços de urgência nos Cuidados de Saúde Primários, da redução dos seus horários de abertura e da diminuição do número de profissionais destacados para esses serviços, associado ao brutal aumento das taxas moderadoras nas urgências hospitalares.
O Governo passou a fazer cobrar escandalosas taxas de co-pagamento dos cuidados de saúde, que ainda designa como taxas moderadoras, que no caso das urgências hospitalares variam entre 20 e 50 euros alegando que boa parte dos utentes que recorrem às urgências hospitalares deverão dirigir-se aos cuidados de saúde primários. Há notícias que comprovam a diminuição significativa do número de utentes que se dirigem aos hospitais como previsto.
Contudo, estão a fechar e anunciam-se novos encerramentos de SAPs/SASUs ou restrições dos seus horários, devido às restrições impostas pelo governo ao pagamento de horas extraordinárias aos profissionais que aí trabalham, casos de Maia, Paredes, Penafiel, Vila do Conde, Gondomar entre outros.
A gravidade da situação criada é reforçada pela diminuição de isenções, pelos aumentos dos transportes, pela diminuição de apoio dos transportes de doentes pelos bombeiros e pela diminuição da situação de conforto dos domicílios associado à diminuição do aquecimento para travar os custos da energia e do aumento do custo de vida em geral.
O Governo ao conduzir à diminuição do acesso aos cuidados de saúde e neste caso aos cuidados de urgência está a ser responsável por muitos utentes ficarem sem cuidados, com esperadas consequências diárias para a vida de uma parte da população desfavorecida.
Este atentado não pode continuar.
Apesar do crescimento das listas de espera o Governo anuncia que há médicos a mais nos hospitais. Ao diminuir o acesso aos cuidados de saúde vai conseguir demonstrar aquilo que anuncia, pois quando os utentes começam a faltar cada vez mais às consultas por falta de meios para comparecer, fica justificada a constatação de haver profissionais a mais nessa consulta.
A degradação das condições de trabalho leva à saída antecipada para a reforma de centenas de médicos (1300 em dois anos), a que se junta o despedimento de muitos enfermeiros, sendo esta situação responsável pela desqualificação de muitos serviços, pela redução dos seus efectivos e pela perda dos profissionais mais experientes conduzindo à diminuição de respostas do SNS ao nível da prestação de cuidados e por um previsível recuo dos resultados face aos obtidos anteriormente.
O anúncio da abertura de novos hospitais privados no distrito, assim como a promessa de entrega do Hospital de Santo António/Centro Hospitalar do Porto à Santa Casa da Misericórdia torna clara a orientação por parte deste Governo no mesmo rumo de anteriores, de destruição do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O SNS tem existido apesar das permanentes agressões a que tem sido submetido, com o apoio da população e o empenho dos seus profissionais, é considerado um dos melhores a nível mundial e tem tido um papel relevante nas condições de saúde da nossa população.
Tendo à frente do Ministério da Saúde um homem ligado à banca e aos seguros de saúde, percebe-se que em curso esteja a preparação da liquidação do Serviço Nacional de Saúde e o crescimento desta área de negócio para o grande capital. Ao contrário do que tem sido afirmado, a estratégia do Governo não tem como preocupação com a sustentabilidade financeira do SNS, mas apenas o objectivo de retirar o Estado da prestação de cuidados, deixando espaço à intervenção dos grupos privados.
Considerando que em causa está a existência do Serviço Nacional de Saúde, tal como está inscrito na Constituição da República Portuguesa e que das alterações em curso podem resultar sérios problemas para a população do distrito, o PCP, através do seu Grupo Parlamentar, irá pedir explicações ao Ministério da Saúde e solicitar uma reunião com a Administração Regional de Saúde.
Porto, 12 de Janeiro de 2012
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
estetoscopioEstá a ser colocada em risco diariamente a vida de uma parte da população mais desfavorecida economicamente, resultado do encerramento dos serviços de urgência nos Cuidados de Saúde Primários, da redução dos seus horários de abertura e da diminuição do número de profissionais destacados para esses serviços, associado ao brutal aumento das taxas moderadoras nas urgências hospitalares.

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12 janeiro 2012

Denunciar, neste iniciar de 2012, os efeitos das medidas tomadas pelas várias “troikas” no concelho de Gondomar

Redução do serviço de transportes públicos
Depois dos aumentos brutais de 2011 (os deste ano ainda estarão para vir em Fevereiro), anuncia-se outra “reestruturação” para poupar nas empresas e castigar os utentes. Um estudo da STCP para o Governo prevê que 57% dos percursos sofram alterações – ou porque acaba com a subcontratação à Gondomarense ( caso do 10, 55,68,69,804), seja porque reduz oferta de horários (803,805). Em vários casos de passagem do serviço para a Gondomarense, será com transbordo na “fronteira” com o Porto. Sem alterações mesmo, ficará só o 800, 801 e 806.
Se isto fosse para a frente, o que recusamos firmemente, Gondomar será mais uma vez o concelho da área metropolitana mais penalizado na mobilidade, depois de a linha Laranja do Metro ter ficado a meio de Fânzeres e a  de Valbom-Gondomar continuar adiada.
Tal como em relação à anterior ”reestruturação” da STCP, o caminho é o protesto e a luta dos utentes.
Encerramento do SASU (Serviço de Atendimento em Situações de Urgência)
de Gondomar
Sem um Hospital público no concelho, Gondomar tem como hospitais de referência o de Valongo e o Hospital Sto. António, (apesar de o Hospital de S. João ficar nas imediações de Rio Tinto, a maior freguesia do concelho), obrigando a deslocações complicadas e muito tempo perdido pelos doentes e seus familiares, além dos custos inerentes.
Por tudo isto, a existência de SASU, a funcionar em Gondomar, todos os dias, depois do encerramento dos centros de saúde - das 20h às 23h e ao fim de semana e feriados, é fundamental para todas as situações de doença que ocorram nesse tempo e não requeiram soluções de  urgência  de recurso hospitalar.
Mas, mais uma vez as exigências das troikas, agora a pretexto de horas extraordinárias,
falam mais alto, por cima das necessidades das populações e pretendem decretar a extinção deste Serviço..
Rejeitando firmemente esta possibilidade, a Comissão Concelhia de Gondomar do PCP  considera que ainda é possível travar esta medida. Para isso apela aos responsáveis autárquicos e aos utentes para que se unam contra mais este ataque ao direito à saúde das populações!
Câmara de Gondomar contribui para que o custo de vida aumente ainda mais para os Gondomarenses
A Câmara de Gondomar decidiu aumentar os preços de água e saneamento para 2012, em 5,68%. Os ramais de saneamento aumentam 4,35%. Isto quando é conhecido que a empresa “Águas de Gondomar, SA” teve lucros líquidos de 800 mil euros em 2009 e 1 milhão e 400 mil euros em 2010.
Também as tarifas de RSU vão aumentar em 2012. Para os  consumidores domésticos o aumento é de 4,23% na parte fixa e de 5,12% na parte variável. Para os consumidores comerciais e industriais o aumento é de 4% na parte fixa e 4,44% na parte variável.
São aumentos superiores à “taxa de inflação” de 3,19%, prevista pelo governo.
O aumento nos resíduos sólidos, está claro, que é para fazer pagar aos munícipes a
privatização da recolha e transporte dos RSU. Dizem que é para aproximar as tarifas ao princípio do utilizador/pagador, mas a verdade nua e crua é que são aumentos para pagar os buracos da má gestão autárquica da outra troika, a maioria Valentim Loureiro/PSD/CDS.
O PCP procurará intervir institucionalmente na AR e na Autarquia no sentido de contrariar este rumo de empobrecimento da população e redução do serviço público. Apela à participação dos Gondomarenses na luta organizada como decisivo contributo de combate a esta política e a estas medidas.
Gondomar, 11 de Janeiro 2012
A Comissão Concelhia de Gondomar do PCP
camaraRedução do serviço de transportes públicos
Depois dos aumentos brutais de 2011 (os deste ano ainda estarão para vir em Fevereiro), anuncia-se outra “reestruturação” para poupar nas empresas e castigar os utentes. Um estudo da STCP para o Governo prevê que 57% dos percursos sofram alterações – ou porque acaba com a subcontratação à Gondomarense ( caso do 10, 55,68,69,804), seja porque reduz oferta de horários (803,805). Em vários casos de passagem do serviço para a Gondomarense, será com transbordo na “fronteira” com o Porto. Sem alterações mesmo, ficará só o 800, 801 e 806.Se isto fosse para a frente, o que recusamos firmemente, Gondomar será mais uma vez o concelho da área metropolitana mais penalizado na mobilidade, depois de a linha Laranja do Metro ter ficado a meio de Fânzeres e a  de Valbom-Gondomar continuar adiada.
Tal como em relação à anterior ”reestruturação” da STCP, o caminho é o protesto e a luta dos utentes.

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10 janeiro 2012

Obras de fachada no Bairro de Fernão de Magalhães apresentam sinais de degradação

No passado dia 8 de Janeiro o Vereador da CDU, Pedro Carvalho, acompanhado de outros eleitos e activistas da CDU, visitou o Bairro Municipal de Fernão de Magalhães, onde verificou que as obras de reabilitação feitas há apenas quatro anos, começam já a apresentar sinais de degradação.
A visita foi realizada na sequência de diversas queixas que os moradores têm feito chegar ao gabinete de atendimento da CDU sobre a má qualidade das obras de recuperação. Nesta visita, vários moradores de diversos blocos mostraram as rachadelas já existentes em varandas já “recuperadas” e outros problemas como a entrada de águas pluviais nas caixas de correio e de humidade nas casas. Mas é sobretudo o estacionamento selvagem de veículos de fora, que invadem este espaço residencial durante a semana, que preocupa os moradores. São frequentes os casos de aparcamento selvagem sobre jardins e mesmo em frente das portas das habitações.
O Vereador da CDU criticou a requalificação de fachadas feita em alguns bairros sociais do Porto e de que o Bairro de Fernão de Magalhães era um exemplo e disse temer que o único propósito da câmara seja a sua demolição, o que levará a uma redução de oferta. Segundo afirmou Pedro Carvalho “a câmara está a parar a requalificação e ao mesmo tempo parece que o único propósito que tem para os bairros sociais é a demolição e isso preocupa-nos muito do ponto de vista da redução da oferta de habitação social na cidade”, apontando como exemplos os casos do Bairro dos CTT e do Bairro Rainha D. Leonor.
Pedro Carvalho adiantou ainda que na próxima reunião de câmara a CDU irá “apresentar 2 propostas de recomendação”, uma no sentido de “requalificar o bairro dos CTT” e outra decorrente da visita deste domingo ao bairro Fernão de Magalhães, sugerindo “avançar com o isolamento das habitações no rés-do-chão”.
20120108_visita_pedrocarvalhoNo passado dia 8 de Janeiro o Vereador da CDU, Pedro Carvalho, acompanhado de outros eleitos e activistas da CDU, visitou o Bairro Municipal de Fernão de Magalhães, onde verificou que as obras de reabilitação feitas há apenas quatro anos, começam já a apresentar sinais de degradação.
A visita foi realizada na sequência de diversas queixas que os moradores têm feito chegar ao gabinete de atendimento da CDU sobre a má qualidade das obras de recuperação. Nesta visita, vários moradores de diversos blocos mostraram as rachadelas já existentes em varandas já “recuperadas” e outros problemas como a entrada de águas pluviais nas caixas de correio e de humidade nas casas.

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  1. A propósito dos 10 anos de gestão municipal do Porto pela coligação PSD/CDS
  2. PCP realizou audição sobre a "Reorganização Curricular"
  3. Deputados do PCP visitam escolas secundárias

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