A organização do PCP na região do Tâmega e Sousa tem procurado acompanhar a situação das corporações de bombeiros, reconhecendo a importância dessas entidades e a de corresponder às suas necessidades.
Os contactos realizados indicam que está a ser imposta uma deliberada e progressiva asfixia financeira às associações de bombeiros – reconhecidamente a mais forte componente de proteção e socorro do País –, seja pela recusa de instituição de um regime de financiamento adequado, seja pelas consequências das restrições impostas ao direito ao transporte de doentes não urgentes.


Face às notícias que revelam atrasos e dificuldades de acesso dos doentes com Paramiloidose a medicamentos mais eficazes, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o governo sobre os atrasos e medidas em curso para os superar.
Uma delegação do PCP esteve presente em solidariedade com a luta dos trabalhadores do Centro de Saúde de Paredes que reivindicam a reintegração no seu posto de trabalho.


