A propósito de eventuais declarações do Secretário-geral da associação luso galaica de municípios Eixo Atlântico, hoje divulgado pelo jornal Público, sobre as paragens do comboio Celta que faz o percurso Porto-Vigo, na linha do Minho, com várias paragens técnicas, designadamente em Viana do Castelo, onde fica quatro minutos, de portas fechadas, e sem que os passageiros possam entrar ou sair, afirmando que “esta situação só vai ser alterada após as eleições autárquicas”, a DORP do PCP reafirma:
1. É inadmissível que esta situação não só exista desde o início de Julho como ainda se continue a arrastar até finais de Setembro, quando não existem quaisquer razões técnicas que o justifiquem. As referidas declarações afirmando que “há pressões políticas para não dar trunfos a alguns autarcas, em detrimento de outros candidatos” confirma que esta questão é apenas política, o que se torna insustentável.
2. Assim, mais uma vez se insiste na urgente resolução do problema, transformando as paragens técnicas em paragens comerciais, para não sacrificar as populações aos jogos de interesses político-partidários, impondo-se, igualmente, uma clarificação por parte do Governo e da CP desta situação deplorável, que continua a causar grandes atrasos e constantes alterações de horários nos outros comboios, e está a afectar a vida de quem precisa de recorrer a este meio de transporte público.
07.08.2013
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP
A propósito de eventuais declarações do Secretário-geral da associação luso galaica de municípios Eixo Atlântico, hoje divulgado pelo jornal Público, sobre as paragens do comboio Celta que faz o percurso Porto-Vigo, na linha do Minho, com várias paragens técnicas, designadamente em Viana do Castelo, onde fica quatro minutos, de portas fechadas, e sem que os passageiros possam entrar ou sair, afirmando que “esta situação só vai ser alterada após as eleições autárquicas”, a DORP do PCP reafirma:1. É inadmissível que esta situação não só exista desde o início de Julho como ainda se continue a arrastar até finais de Setembro, quando não existem quaisquer razões técnicas que o justifiquem. As referidas declarações afirmando que “há pressões políticas para não dar trunfos a alguns autarcas, em detrimento de outros candidatos” confirma que esta questão é apenas política, o que se torna insustentável.
2. Assim, mais uma vez se insiste na urgente resolução do problema, transformando as paragens técnicas em paragens comerciais, para não sacrificar as populações aos jogos de interesses político-partidários, impondo-se, igualmente, uma clarificação por parte do Governo e da CP desta situação deplorável, que continua a causar grandes atrasos e constantes alterações de horários nos outros comboios, e está a afectar a vida de quem precisa de recorrer a este meio de transporte público.
07.08.2013
O Gabinete de Imprensa da DORP do PCP