
Na sequência dos contactos estabelecidos pelo PCP com os trabalhadores e os seus representantes, a deputada comunista refere ainda que a empresa tem vindo a pressionar os trabalhadores de forma inaceitável e ilegal para aceitarem a rescisão do seu vínculo contratual, dando como exemplo o facto da empresa ter concedido a cada trabalhador abordado uma licença com retribuição para que possam reflectir no assunto com a família; foram-lhes retiradas ferramentas de trabalho; a empresa apresentou aos clientes outras pessoas para substituir os trabalhadores ainda em funções, entre outras abordagens inaceitáveis.
É de destacar que a Unicer, em comunicado de imprensa de Fevereiro de 2015, revelou que fechou o ano de 2014 com uma subida de 24% nos lucros (33 milhões de euros). Por fim, Inês Zuber questiona a Comissão Europeia sobre que montantes de fundos da UE foram atribuídos à Unicer e com que fins, e quais os compromissos e garantias assumidos por esta empresa , nomeadamente de manutenção dos postos de trabalho, que levaram à mobilização de fundos da UE para a empresa.