Uma delegação da DORP do PCP esteve ontem com trabalhadores da Prosegur, no Porto, demonstrando solidariedade e um sentimento de força e esperança para a luta que estes estão a travar.
Depois desta empresa ter despedido 60 trabalhadores em Junho passado, agora pretende despedir mais 140, 75 dos quais no Grande Porto. A Prosegur é a 7a empregadora nacional com mais de 7 mil trabalhadores e tem lucros de milhões de euros. Trata-se de uma intenção de despedimento injusta, inaceitável e não fundamentada pois nesta empresa são centenas, senão milhares, os trabalhadores que fazem jornadas de trabalho de 10, 12, 14 e mesmo 16 horas por dia, assim como trabalhadores a "part time" que fazem mais horas que o seu contrato prevê. Há neste momento dezenas de trabalhadores em formação paga pelo Estado, trabalhadores estes que irão ocupar novos postos de trabalho. Não há, portanto, razão para qualquer despedimento. São falsos os argumentos da empresa em como não tem espaço para estes funcionários.
O PCP apelou à unidade e à luta dos trabalhadores, nomeadamente na defesa dos seus postos de trabalho e à participação na "Queima do Governo", iniciativa da CGTP no próximo dia 18 de Dezembro, pelas 19 horas na Coordoaria, comprometendo-se também a fazer uma pergunta ao Governo, através dos seus eleitos na Assembleia da República.
Uma delegação da DORP do PCP esteve ontem com trabalhadores da Prosegur, no Porto, demonstrando solidariedade e um sentimento de força e esperança para a luta que estes estão a travar.Depois desta empresa ter despedido 60 trabalhadores em Junho passado, agora pretende despedir mais 140, 75 dos quais no Grande Porto. A Prosegur é a 7a empregadora nacional com mais de 7 mil trabalhadores e tem lucros de milhões de euros. Trata-se de uma intenção de despedimento injusta, inaceitável e não fundamentada pois nesta empresa são centenas, senão milhares, os trabalhadores que fazem jornadas de trabalho de 10, 12, 14 e mesmo 16 horas por dia, assim como trabalhadores a "part time" que fazem mais horas que o seu contrato prevê.
Há neste momento dezenas de trabalhadores em formação paga pelo Estado, trabalhadores estes que irão ocupar novos postos de trabalho. Não há, portanto, razão para qualquer despedimento. São falsos os argumentos da empresa em como não tem espaço para estes funcionários.
O PCP apelou à unidade e à luta dos trabalhadores, nomeadamente na defesa dos seus postos de trabalho e à participação na "Queima do Governo", iniciativa da CGTP no próximo dia 18 de Dezembro, pelas 19 horas na Coordoaria, comprometendo-se também a fazer uma pergunta ao Governo, através dos seus eleitos na Assembleia da República.