O grupo parlamentar do PCP na Assembleia da República promoveu uma audição parlamentar tendo como tema a situação dos grupos de teatro e de actividades da mesma área existentes no Porto.
Nesta audição participaram Honório Novo, deputado na AR, e Pedro Carvalho, vereador da Câmara Municipal do Porto.
Tratou-se de uma reunião onde, com grande vivacidade, os representantes dos grupos presentes expuseram a grave situação que estão a viver e que resultam, entre outros aspectos, dos continuados cortes orçamentais, há vários anos, nos apoios concedidos pelo governo, na alteração dos processos de candidatura em cima da data da abertura do concurso pela DGArtes, na limitação drástica do número dos que podem beneficiar do apoio e na falta de transparência de todo o processo.
Igualmente veio ao de cima a questão da protecção social numa actividade de carácter intermitente.
Também foi fortemente criticada a pouca ou nula atenção e sensibilidade da Câmara do Porto para tudo o que se relaciona com a cultura, não havendo qualquer política municipal para a área.
Nesta audição estiveram presentes as consequências de políticas nacionais e municipais que provocam angústia nos promotores culturais e que, certamente, se agravará nas próximas semanas com o resultado do concurso aberto pela DGArtes.
Honório Novo e Pedro Carvalho encerraram a audição assumindo compromissos de tratamento das matérias que foram discutidas e apelando à unidade de todos os agentes culturais no combate a estas políticas que estão a conduzir a cultura, como o país, para o abismo.
O grupo parlamentar do PCP na Assembleia da República promoveu uma audição parlamentar tendo como tema a situação dos grupos de teatro e de actividades da mesma área existentes no Porto.
Nesta audição participaram Honório Novo, deputado na AR, e Pedro Carvalho, vereador da Câmara Municipal do Porto.
Tratou-se de uma reunião onde, com grande vivacidade, os representantes dos grupos presentes expuseram a grave situação que estão a viver e que resultam, entre outros aspectos, dos continuados cortes orçamentais, há vários anos, nos apoios concedidos pelo governo, na alteração dos processos de candidatura em cima da data da abertura do concurso pela DGArtes, na limitação drástica do número dos que podem beneficiar do apoio e na falta de transparência de todo o processo.
Igualmente veio ao de cima a questão da protecção social numa actividade de carácter intermitente.
Também foi fortemente criticada a pouca ou nula atenção e sensibilidade da Câmara do Porto para tudo o que se relaciona com a cultura, não havendo qualquer política municipal para a área. Nesta audição estiveram presentes as consequências de políticas nacionais e municipais que provocam angústia nos promotores culturais e que, certamente, se agravará nas próximas semanas com o resultado do concurso aberto pela DGArtes.
Honório Novo e Pedro Carvalho encerraram a audição assumindo compromissos de tratamento das matérias que foram discutidas e apelando à unidade de todos os agentes culturais no combate a estas políticas que estão a conduzir a cultura, como o país, para o abismo.