Hoje, dia 9 de Abril, completam-se 70 anos sobre a data de nascimento de Adriano Correia de Oliveira.
Nascido no Porto, passou grande parte da sua juventude e os seus últimos dias na freguesia gaiense de Avintes.
Em Coimbra, como estudante universitário e, mais tarde, em Lisboa, viria a revelar, em plenitude, a sua arte, e a editar uma obra composta por 90 títulos, que o projectou e consagrou como um dos grandes autores e intérpretes da música portuguesa.
Foi um cantor, um criador cultural de rara coragem que, entre espinhos e perigos, semeava a rebeldia, a inquietação, fazendo da música uma linguagem entre iguais, levada aos lugares mais distantes, às pessoas mais ignoradas, para fazer de cada ouvinte um participante. A todos oferecia canções na sua voz de cristal, onde voava a liberdade, um canto lírico voltado não para si mesmo mas para a dádiva e a partilha. A sua voz não esquece e, apesar de silenciada no universo mediático, muitos dos seus temas estão hoje a ser recriados por grupos musicais das novas gerações.
A memória de Adriano Correia de Oliveira chega até hoje, também, pelo seu legado cívico, de combatente pela liberdade e a justiça social, que tinha Partido, comunista, que sempre defendeu e ajudou até ao seu último sopro de vida. Adriano para quem a cantiga era uma arma feita de ideais e convicções, de amor e razão, de beleza e encantamento, contra a opressão e a guerra, pela paz e a democracia, antes e depois do 25 de Abril.
A DORP do PCP, no 70º aniversário do seu nascimento, presta homenagem a Adriano Correia de Oliveira e saúda as iniciativas que têm evocado a sua vida e a sua obra, designadamente as que terão lugar no próximo sábado, dia 14, em Avintes.
Hoje, dia 9 de Abril, completam-se 70 anos sobre a data de nascimento de Adriano Correia de Oliveira.Nascido no Porto, passou grande parte da sua juventude e os seus últimos dias na freguesia gaiense de Avintes.Em Coimbra, como estudante universitário e, mais tarde, em Lisboa, viria a revelar, em plenitude, a sua arte, e a editar uma obra composta por 90 títulos, que o projectou e consagrou como um dos grandes autores e intérpretes da música portuguesa.
Foi um cantor, um criador cultural de rara coragem que, entre espinhos e perigos, semeava a rebeldia, a inquietação, fazendo da música uma linguagem entre iguais, levada aos lugares mais distantes, às pessoas mais ignoradas, para fazer de cada ouvinte um participante. A todos oferecia canções na sua voz de cristal, onde voava a liberdade, um canto lírico voltado não para si mesmo mas para a dádiva e a partilha. A sua voz não esquece e, apesar de silenciada no universo mediático, muitos dos seus temas estão hoje a ser recriados por grupos musicais das novas gerações.
A memória de Adriano Correia de Oliveira chega até hoje, também, pelo seu legado cívico, de combatente pela liberdade e a justiça social, que tinha Partido, comunista, que sempre defendeu e ajudou até ao seu último sopro de vida. Adriano para quem a cantiga era uma arma feita de ideais e convicções, de amor e razão, de beleza e encantamento, contra a opressão e a guerra, pela paz e a democracia, antes e depois do 25 de Abril.
A DORP do PCP, no 70º aniversário do seu nascimento, presta homenagem a Adriano Correia de Oliveira e saúda as iniciativas que têm evocado a sua vida e a sua obra, designadamente as que terão lugar no próximo sábado, dia 14, em Avintes.