Numa demonstração clara dos trabalhadores desta empresa no seu empenho em defesa da contratação colectiva e dos direitos conquistados, nomeadamente relactivamente aos salários (a grande maioria aufere salários inferiores a 650€ e os trabalhadores querem que este seja o limite mínimo), ao aumento de 3%, cumprindo os valores da inflação de 2012, bem como a remuneração devida ao trabalho extraordinário de acordo com o contracto em vigor e o número de dias feriados.
Numa empresa que apresenta lucros avultados não é compreensível o bloqueio à negociação que esta empresa tem praticado sabendo-se que um dos seus representantes é vice-presidente da Associação patronal dos industriais metalúrgicos e metalomecânicos.
A Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do Partido Comunista Português solidariza-se com estes trabalhadores em luta e repudia a chantagem inadmissível colocada por quem quer ver este país na miséria:
Governo que criou uma legislação laboral que penaliza de forma brutal quem trabalha deixando intacto os acumuladores de capital. Uma minoria de patrões colocados em grandes grupos económicos que passam sobre a crise acumulando escandalosos lucros à custa de quem trabalha, e não estando ainda satisfeitos, apelam a mais e mais sacrifícios a quem está no limiar da pobreza (o salário mínimo em Portugal é sinónimo de pobreza!). Os que aplicam a precariedade sabendo que esta é um sinal de máxima exploração laboral possível neste momento.
É tempo de derrotar esta política que coloca os criadores de toda a real riqueza do país, os trabalhadores, num patamar de miséria e de fazer ouvir as justas reivindicações por este país.
Os compromissos e acordos do patronato para com os trabalhadores têm de ser cumpridos. Os trabalhadores da TEGOPI tem a razão do seu lado.
Sem outro assunto,
Vila Nova de Gaia, 14 de Fevereiro de 2013
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP
Numa demonstração clara dos trabalhadores desta empresa no seu empenho em defesa da contratação colectiva e dos direitos conquistados, nomeadamente relactivamente aos salários (a grande maioria aufere salários inferiores a 650€ e os trabalhadores querem que este seja o limite mínimo), ao aumento de 3%, cumprindo os valores da inflação de 2012, bem como a remuneração devida ao trabalho extraordinário de acordo com o contracto em vigor e o número de dias feriados.
Numa empresa que apresenta lucros avultados não é compreensível o bloqueio à negociação que esta empresa tem praticado sabendo-se que um dos seus representantes é vice-presidente da associação patronal dos industriais metalúrgicos e metalomecânicos.
A Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do Partido Comunista Português solidariza-se com estes trabalhadores em luta e repudia a chantagem inadmissível colocada por quem quer ver este país na miséria: Governo que criou uma legislação laboral que penaliza de forma brutal quem trabalha deixando intacto os acumuladores de capital. Uma minoria de patrões colocados em grandes grupos económicos que passam sobre a crise acumulando escandalosos lucros à custa de quem trabalha, e não estando ainda satisfeitos, apelam a mais e mais sacrifícios a quem está no limiar da pobreza (o salário mínimo em Portugal é sinónimo de pobreza!). Os que aplicam a precariedade sabendo que esta é um sinal de máxima exploração laboral possível neste momento.
É tempo de derrotar esta política que coloca os criadores de toda a real riqueza do país, os trabalhadores, num patamar de miséria e de fazer ouvir as justas reivindicações por este país.
Os compromissos e acordos do patronato para com os trabalhadores têm de ser cumpridos.
Os trabalhadores da TEGOPI têm a razão do seu lado.
Vila Nova de Gaia, 14 de Fevereiro de 2013
a Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP