No passado dia 18 de Maio, o vereador Pedro Carvalho, acompanhado de outros eleitos municipais da CDU, realizou uma visita à Unidade de Saúde Familiar (USF) de Serpa Pinto, em Paranhos. Esta visita foi realizada na sequência das muitas queixas recebidas devido à redução dos horários de atendimento desta unidade de saúde.
A consequência desta decisão política do Governo é uma política de Saúde irracional, onde o corte dos serviços de urgências é acompanhado pelo aumento das taxas moderadoras, levando muitos utentes a adiar e cancelar consultas devido ao aumento de custos dos serviços.
No final da visita, o vereador da CDU, Pedro Carvalho, disse que a extinção dos horários alargados nas USF e nos Centros de Saúde “foi uma perda clara para os utentes”. Como exemplo recordou que nesta USF de Serpa Pinto, em 2011, no horário pós-laboral e fins-de-semana e feriados, realizaram-se seis mil atendimentos, o que significa 16 consultas diárias. A consequência desta redução de horário será que “Estes utentes deixam de ter este serviço pós-laboral e terão que se dirigir, nestes horários, ou ao SASU ou aos serviços de urgência dos hospitais e não só vão aumentar o afluxo a estes serviços, como vão ter um acréscimo das taxas moderadoras”.
Para a CDU, esta é uma “política irracional”, através da qual se aumentam “as taxas moderadoras, cortam-se serviços de urgências e reduzem-se aqueles de proximidade que podiam evitar esses afluxos e reduzir os custos”, considerando que “as pessoas pagam mais por pior serviço”.
Pedro Carvalho alertou ainda que foi “com extrema preocupação” que os profissionais de saúde alertaram que “há utentes a pedir adiamento, cancelamento ou a ter as consultas estritamente mínimas, pondo em causa até aquilo que seria uma normal vigilância, por questões de custos”. “Este aumento brutal das taxas moderadoras, ao ter acontecido numa situação em que há a maior quebra de rendimento disponível das famílias desde o 25 de Abril, é verdadeiramente atentatório e isto não é aceitável”, disse.
A CDU vai assim levar este assunto à próxima reunião da Câmara do Porto, na terça-feira, tentando assim ter “uma posição política para que haja uma intervenção junto da ARS-Norte e junto do Ministério da Saúde para abolir este critério e tentar ver se os horários são alargados e são mantidos alargados nas USF existentes”.
No passado dia 18 de Maio, o vereador Pedro Carvalho, acompanhado de outros eleitos municipais da CDU, realizou uma visita à Unidade de Saúde Familiar (USF) de Serpa Pinto, em Paranhos. Esta visita foi realizada na sequência das muitas queixas recebidas devido à redução dos horários de atendimento desta unidade de saúde.A consequência desta decisão política do Governo é uma política de Saúde irracional, onde o corte dos serviços de urgências é acompanhado pelo aumento das taxas moderadoras, levando muitos utentes a adiar e cancelar consultas devido ao aumento de custos dos serviços.
No final da visita, o vereador da CDU, Pedro Carvalho, disse que a extinção dos horários alargados nas USF e nos Centros de Saúde “foi uma perda clara para os utentes”. Como exemplo recordou que nesta USF de Serpa Pinto, em 2011, no horário pós-laboral e fins-de-semana e feriados, realizaram-se seis mil atendimentos, o que significa 16 consultas diárias. A consequência desta redução de horário será que “Estes utentes deixam de ter este serviço pós-laboral e terão que se dirigir, nestes horários, ou ao SASU ou aos serviços de urgência dos hospitais e não só vão aumentar o afluxo a estes serviços, como vão ter um acréscimo das taxas moderadoras”.
Para a CDU, esta é uma “política irracional”, através da qual se aumentam “as taxas moderadoras, cortam-se serviços de urgências e reduzem-se aqueles de proximidade que podiam evitar esses afluxos e reduzir os custos”, considerando que “as pessoas pagam mais por pior serviço”.
Pedro Carvalho alertou ainda que foi “com extrema preocupação” que os profissionais de saúde alertaram que “há utentes a pedir adiamento, cancelamento ou a ter as consultas estritamente mínimas, pondo em causa até aquilo que seria uma normal vigilância, por questões de custos”. “Este aumento brutal das taxas moderadoras, ao ter acontecido numa situação em que há a maior quebra de rendimento disponível das famílias desde o 25 de Abril, é verdadeiramente atentatório e isto não é aceitável”, disse.
A CDU vai assim levar este assunto à próxima reunião da Câmara do Porto, na terça-feira, tentando assim ter “uma posição política para que haja uma intervenção junto da ARS-Norte e junto do Ministério da Saúde para abolir este critério e tentar ver se os horários são alargados e são mantidos alargados nas USF existentes”.