Em conferência de imprensa, a CDU criticou a «ausência de uma estratégia politica de desenvolvimento económico em Matosinhos, que mesmo usufruindo de localização e infra-estruturas privilegiadas, como as vias rápidas de comunicação, o porto de Leixões ou o aeroporto do Porto, que se reflecte nos dramáticos números do desemprego e desindustrialização no concelho». «Do início deste mandato, em Janeiro de 2010, até Janeiro de 2013 o número de inscritos no centro de emprego, em Matosinhos, aumentou 43%, um valor muito superior ao nacional (28%)», denunciou José Pedro Rodrigues, membro da CDU na Assembleia Municipal, acrescentando que o problema se agrava no que respeita ao desemprego jovem, que em Matosinhos, entre 2010 e 2013 «aumentou 56%, enquanto no País o aumento foi de 26%».
A CDU acusou ainda o executivo do PS de «completo alinhamento com os sucessivos governos PS e PSD/CDS com o que de pior as suas políticas significaram para Matosinhos, como a introdução de portagens nas SCUT e a constituição dos «mega-agrupamentos escolares, que se estão a transformar em “unidades fabris” de educação a martelo, com vários milhares de alunos cada e com naturais dificuldades pedagógicas»
Por último, o eleito da CDU na Assembleia Municipal de Matosinhos criticou ainda a falta de poder reivindicativo da Câmara perante o poder central que se reflecte na eternização de problemas e de promessas por cumprir em Matosinhos: o Portinho de Angeiras que continua sem sair do papel; o segundo maior interface do Metro do Porto, na Senhora da Hora, que continua a funcionar em condições indignas, sem casas de banho ou coberturas suficientes para a frequência de utilização; a ligação dedicada da A28 ao Hospital Pedro Hispano para trânsito hospitalar que continua por construir.
Uma última nota para a ligação ferroviária entre Contumil e Leixões a passageiros. Foi inaugurada com grande pompa por Guilherme Pinto e Ana Paula Vitorino, precisamente no ano das anteriores eleições autárquicas e encerrada um ano depois com a desculpa que não tinha passageiros suficientes e sem que sequer se tivessem construído as estações que alimentariam a linha, ou sequer a ligação com o Metro do Porto.
Sobre todas estas questões a CDU interveio na Assembleia Municipal de Matosinhos, nas freguesias e apoiando as movimentações populares de resistência contra as portagens nas SCUT, pela defesa dos transportes públicos e, mais recentemente, contra a destruição das freguesias no concelho de Matosinhos.
O eleito da CDU afirmou ainda que «Matosinhos precisa urgentemente de um projecto de desenvolvimento coerente e para todo o seu espaço territorial que aproveite as suas reais potencialidades e vantagens pondo fim às decisões políticas casuísticas», concluindo que «muito tempo já foi desperdiçado em guerras e alianças que só prejudicaram o concelho e a sua população, com graves consequências na situação económica e social do concelho, e deixando a garantia que a CDU tudo continuará a fazer para que esta situação se inverta».
CDU/ Matosinhos
Em conferência de imprensa, a CDU criticou a «ausência de uma estratégia politica de desenvolvimento económico em Matosinhos, que mesmo usufruindo de localização e infra-estruturas privilegiadas, como as vias rápidas de comunicação, o porto de Leixões ou o aeroporto do Porto, que se reflecte nos dramáticos números do desemprego e desindustrialização no concelho». «Do início deste mandato, em Janeiro de 2010, até Janeiro de 2013 o número de inscritos no centro de emprego, em Matosinhos, aumentou 43%, um valor muito superior ao nacional (28%)», denunciou José Pedro Rodrigues, membro da CDU na Assembleia Municipal, acrescentando que o problema se agrava no que respeita ao desemprego jovem, que em Matosinhos, entre 2010 e 2013 «aumentou 56%, enquanto no País o aumento foi de 26%».
A CDU acusou ainda o executivo do PS de «completo alinhamento com os sucessivos governos PS e PSD/CDS com o que de pior as suas políticas significaram para Matosinhos, como a introdução de portagens nas SCUT e a constituição dos «mega-agrupamentos escolares, que se estão a transformar em “unidades fabris” de educação a martelo, com vários milhares de alunos cada e com naturais dificuldades pedagógicas»
Por último, o eleito da CDU na Assembleia Municipal de Matosinhos criticou ainda a falta de poder reivindicativo da Câmara perante o poder central que se reflecte na eternização de problemas e de promessas por cumprir em Matosinhos: o Portinho de Angeiras que continua sem sair do papel; o segundo maior interface do Metro do Porto, na Senhora da Hora, que continua a funcionar em condições indignas, sem casas de banho ou coberturas suficientes para a frequência de utilização; a ligação dedicada da A28 ao Hospital Pedro Hispano para trânsito hospitalar que continua por construir.
Uma última nota para a ligação ferroviária entre Contumil e Leixões a passageiros. Foi inaugurada com grande pompa por Guilherme Pinto e Ana Paula Vitorino, precisamente no ano das anteriores eleições autárquicas e encerrada um ano depois com a desculpa que não tinha passageiros suficientes e sem que sequer se tivessem construído as estações que alimentariam a linha, ou sequer a ligação com o Metro do Porto.
Sobre todas estas questões a CDU interveio na Assembleia Municipal de Matosinhos, nas freguesias e apoiando as movimentações populares de resistência contra as portagens nas SCUT, pela defesa dos transportes públicos e, mais recentemente, contra a destruição das freguesias no concelho de Matosinhos.
O eleito da CDU afirmou ainda que «Matosinhos precisa urgentemente de um projecto de desenvolvimento coerente e para todo o seu espaço territorial que aproveite as suas reais potencialidades e vantagens pondo fim às decisões políticas casuísticas», concluindo que «muito tempo já foi desperdiçado em guerras e alianças que só prejudicaram o concelho e a sua população, com graves consequências na situação económica e social do concelho, e deixando a garantia que a CDU tudo continuará a fazer para que esta situação se inverta».
CDU/ Matosinhos