Os últimos 2 anos que decorreram desde a última Assembleia da Organização Regional do Porto ficam marcados por um forte ataque aos trabalhadores e à Soberania Nacional.
Fruto duma crescente crise do sistema capitalista, intimamente ligada aos processos de exploração e agravamento das condições de vida do povo e dos trabalhadores portugueses, este ultimo mandato exigiu de todos os comunistas uma forte capacidade de resposta, de luta e de afirmação, contra a política de direita implementada pelos Governos PS e PSD / CDS-PP, que nos leva no caminho do retrocesso, da exploração e do empobrecimento.
Foi neste quadro, de ataque aos direitos mais fundamentais do povo e dos trabalhadores portugueses, que o PCP se afirmou como uma força alternativa, com um projecto de ruptura por uma política patriótica e de esquerda que abra caminho a uma democracia avançada na luta por um projecto de uma sociedade mais justa e solidária, o socialismo e o comunismo.
Foi também neste quadro que mais uma vez o PCP se afirmou como o partido dos trabalhadores, mostrando estar presente nas horas e nos momentos mais difíceis das suas vidas. Exemplos disso são as grandes lutas travadas pelos trabalhadores da Cerâmica de Valadares, dos trabalhadores da Ordem do Carmo, dos trabalhadores da VidroMarques, da STCP e da EMEF, assim como muitos outros. Foram as imensas lutas travadas ao lado das populações contra a introdução das SCUT´S na A28, A41/42 e A29, contra a destruição dos transportes públicos, contra o encerramento dos postos dos CTT e contra o ataque aos serviços públicos
Um partido que acredita que a luta pela rejeição do Pacto de Agressão, por um Portugal com futuro, pela Democracia e o Socialismo é a linha fundamental à nossa Acção e intervenção.
A Greve Geral de 24 de Novembro, num contexto de grande envolvimento e determinação dos trabalhadores contra a política de direita do Governo PSD/CDS-PP, que derrotou o aumento do horário de trabalho de meia hora por dia, duas horas e meia por semana e a Greve Geral de 22 de Março que demonstrou a forte determinação do povo e dos trabalhadores portugueses em não permitir que este rumo de exploração e empobrecimento continue, é o confirmar que outro rumo é possível com a certeza de que a luta é o caminho.
Neste sentido, o 25 de Abril e o 1ª de Maio que se avizinham devem ser encarados como mais um importante momento da luta contra estas políticas, em que o envolvimento de todos comunistas é fundamental, com a certeza de que a unidade dos trabalhadores sairá mais reforçada, pelos valores de Abril e pelas conquistas de Maio.
Pela democracia e o socialismo vamos fazer do desfile do 25 de Abril no Porto uma grande acção de massas, de afirmação do ideal e do projecto libertador de Abril.
Pelo emprego, direitos, justiça social, vamos fazer da manifestação do 1º de Maio a grande acção de convergência de todos os trabalhadores, contra estas políticas.
Viva o PCP!
Porto, 21 de Abril de 2012
Os últimos 2 anos que decorreram desde a última Assembleia da Organização Regional do Porto ficam marcados por um forte ataque aos trabalhadores e à Soberania Nacional.
Fruto duma crescente crise do sistema capitalista, intimamente ligada aos processos de exploração e agravamento das condições de vida do povo e dos trabalhadores portugueses, este ultimo mandato exigiu de todos os comunistas uma forte capacidade de resposta, de luta e de afirmação, contra a política de direita implementada pelos Governos PS e PSD / CDS-PP, que nos leva no caminho do retrocesso, da exploração e do empobrecimento.
Foi neste quadro, de ataque aos direitos mais fundamentais do povo e dos trabalhadores portugueses, que o PCP se afirmou como uma força alternativa, com um projecto de ruptura por uma política patriótica e de esquerda que abra caminho a uma democracia avançada na luta por um projecto de uma sociedade mais justa e solidária, o socialismo e o comunismo.
Foi também neste quadro que mais uma vez o PCP se afirmou como o partido dos trabalhadores, mostrando estar presente nas horas e nos momentos mais difíceis das suas vidas. Exemplos disso são as grandes lutas travadas pelos trabalhadores da Cerâmica de Valadares, dos trabalhadores da Ordem do Carmo, dos trabalhadores da VidroMarques, da STCP e da EMEF, assim como muitos outros. Foram as imensas lutas travadas ao lado das populações contra a introdução das SCUT´S na A28, A41/42 e A29, contra a destruição dos transportes públicos, contra o encerramento dos postos dos CTT e contra o ataque aos serviços públicos
Um partido que acredita que a luta pela rejeição do Pacto de Agressão, por um Portugal com futuro, pela Democracia e o Socialismo é a linha fundamental à nossa Acção e intervenção.
A Greve Geral de 24 de Novembro, num contexto de grande envolvimento e determinação dos trabalhadores contra a política de direita do Governo PSD/CDS-PP, que derrotou o aumento do horário de trabalho de meia hora por dia, duas horas e meia por semana e a Greve Geral de 22 de Março que demonstrou a forte determinação do povo e dos trabalhadores portugueses em não permitir que este rumo de exploração e empobrecimento continue, é o confirmar que outro rumo é possível com a certeza de que a luta é o caminho.
Neste sentido, o 25 de Abril e o 1ª de Maio que se avizinham devem ser encarados como mais um importante momento da luta contra estas políticas, em que o envolvimento de todos comunistas é fundamental, com a certeza de que a unidade dos trabalhadores sairá mais reforçada, pelos valores de Abril e pelas conquistas de Maio.
Pela democracia e o socialismo vamos fazer do desfile do 25 de Abril no Porto uma grande acção de massas, de afirmação do ideal e do projecto libertador de Abril.
Pelo emprego, direitos, justiça social, vamos fazer da manifestação do 1º de Maio a grande acção de convergência de todos os trabalhadores, contra estas políticas.
Viva o PCP!
Porto, 21 de Abril de 2012