A CDU, sempre pronta a ouvir o país real e as pessoas que dele fazem parte, realizou uma Tribuna Pública, no dia anterior à data que sinaliza os 3 anos sobre a assinatura do Pacto de Agressão, data prevista para o fim do chamado "programa de assistência financeira".
Ouviram-se reformados, desempregados, trabalhadores da função pública, comerciantes, jovens e mulheres falar das consequências das políticas das troika na sua vida. Estes testemunhos deram voz ao que todos, os trabalhadores portugueses, os jovens, os reformados, pensionistas e idosos, os pequenos e médios empresários, os agricultores, sentem no dia-a-dia e na pele, as consequências do Pacto de Agressão das troikas.
Desmistificando os responsáveis por estas políticas, que neste dias congratulam-se com uma saída limpa, e com um Portugal que é o dos grandes grupos económicos e das 10 grandes fortunas que cresceram nestes anos, todos os que passaram na praça, frente à estação de metro da Trindade, ouviram a CDU, mais uma vez, na defesa de todos os trabalhadores e do povo que sofreu e continuará a sofrer com este Governo PSD/CDS, com as políticas de direita das troikas nacional PS/PSD/CDS e estrangeira FMI/BCE/CE.
A CDU, que conhece bem e sempre denunciou e lutou contra estas políticas, afirmou-se mais uma vez como a única força política capaz de pôr fim ao rumo de desastre para qual estão a empurrar o país e a vida dos trabalhadores e do povo português.
Para a CDU, um Portugal com futuro, de justiça social e progresso, um país soberano e independente, só será concretizado com uma política que seja capaz de o libertar da dependência e da submissão, uma política que recupere para o país o que é do país, que devolva aos trabalhadores e ao povo os seus direitos, salários e rendimentos.
No dia 25 de Maio, dar mais força á CDU é abrir caminho para a rutura com a política de direita rumo à construção de uma política alternativa, patriótica e de esquerda.
A CDU, sempre pronta a ouvir o país real e as pessoas que dele fazem parte, realizou uma Tribuna Pública, no dia anterior à data que sinaliza os 3 anos sobre a assinatura do Pacto de Agressão, data prevista para o fim do chamado "programa de assistência financeira".Ouviram-se reformados, desempregados, trabalhadores da função pública, comerciantes, jovens e mulheres falar das consequências das políticas das troika na sua vida. Estes testemunhos deram voz ao que todos, os trabalhadores portugueses, os jovens, os reformados, pensionistas e idosos, os pequenos e médios empresários, os agricultores, sentem no dia-a-dia e na pele, as consequências do Pacto de Agressão das troikas.
Desmistificando os responsáveis por estas políticas, que neste dias congratulam-se com uma saída limpa, e com um Portugal que é o dos grandes grupos económicos e das 10 grandes fortunas que cresceram nestes anos, todos os que passaram na praça, frente à estação de metro da Trindade, ouviram a CDU, mais uma vez, na defesa de todos os trabalhadores e do povo que sofreu e continuará a sofrer com este Governo PSD/CDS, com as políticas de direita das troikas nacional PS/PSD/CDS e estrangeira FMI/BCE/CE.
A CDU, que conhece bem e sempre denunciou e lutou contra estas políticas, afirmou-se mais uma vez como a única força política capaz de pôr fim ao rumo de desastre para qual estão a empurrar o país e a vida dos trabalhadores e do povo português.
Para a CDU, um Portugal com futuro, de justiça social e progresso, um país soberano e independente, só será concretizado com uma política que seja capaz de o libertar da dependência e da submissão, uma política que recupere para o país o que é do país, que devolva aos trabalhadores e ao povo os seus direitos, salários e rendimentos.
No dia 25 de Maio, dar mais força á CDU é abrir caminho para a rutura com a política de direita rumo à construção de uma política alternativa, patriótica e de esquerda.