Os números do Quadro são suficientemente elucidativos. O desemprego, medido pelos inscritos nos centros de emprego do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no que respeita aos jovens com menos de 25 anos, teve uma variação, entre Fevereiro de 2011 e Fevereiro de 2012, que ultrapassa largamente a média registada no crescimento do desemprego total (ver 2ª coluna do Quadro) e que já foi tema de análise da Folha Informativa 8/12. Ou seja, é a juventude do nosso país que está a pagar fortemente os planos de recessão que o actual governo se tem esmerado na implantação, com todos os perigos de se estar a hipotecar o futuro de Portugal. Mas que interessa isso, quando está em causa o respeito absoluto aos mercados especuladores?
ver folha nº10
 Os números do Quadro são suficientemente elucidativos. O desemprego, medido pelos inscritos nos centros de emprego do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no que respeita aos jovens com menos de 25 anos, teve uma variação, entre Fevereiro de 2011 e Fevereiro de 2012, que ultrapassa largamente a média registada no crescimento do desemprego total (ver 2ª coluna do Quadro) e que já foi tema de análise da Folha Informativa 8/12. Ou seja, é a juventude do nosso país que está a pagar fortemente os planos de recessão que o actual governo se tem esmerado na implantação, com todos os perigos de se estar a hipotecar o futuro de Portugal. Mas que interessa isso, quando está em causa o respeito absoluto aos mercados especuladores?
Os números do Quadro são suficientemente elucidativos. O desemprego, medido pelos inscritos nos centros de emprego do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no que respeita aos jovens com menos de 25 anos, teve uma variação, entre Fevereiro de 2011 e Fevereiro de 2012, que ultrapassa largamente a média registada no crescimento do desemprego total (ver 2ª coluna do Quadro) e que já foi tema de análise da Folha Informativa 8/12. Ou seja, é a juventude do nosso país que está a pagar fortemente os planos de recessão que o actual governo se tem esmerado na implantação, com todos os perigos de se estar a hipotecar o futuro de Portugal. Mas que interessa isso, quando está em causa o respeito absoluto aos mercados especuladores?ver folha nº10


 Todos os dados o confirmam: desemprego galopante e destruição do emprego
Todos os dados o confirmam: desemprego galopante e destruição do emprego Agravando as já dificílimas condições de vida dos portugueses, a subida dos preços não pára. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), no mês de Fevereiro, os preços em Portugal sofreram uma variação, face ao mesmo mês de 2011, de 3,6%, sendo que a variação mensal se situou em 0,1%. A variação média dos últimos doze meses fixou-se em 3,7%.
Agravando as já dificílimas condições de vida dos portugueses, a subida dos preços não pára. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), no mês de Fevereiro, os preços em Portugal sofreram uma variação, face ao mesmo mês de 2011, de 3,6%, sendo que a variação mensal se situou em 0,1%. A variação média dos últimos doze meses fixou-se em 3,7%. Entre os seis países mais afectados pela crise na União Europeia, Portugal é o único onde o esforço exigido pelas medidas de austeridade pesou mais sobre os mais pobres do que sobre os mais ricos. A conclusão é de um estudo, publicado pela Comissão Europeia, que analisa os efeitos, em termos de distribuição de rendimentos e condições de vida, das medidas tomadas entre 2009 e Junho de 2011, período do governo PS. Situação que, previsivelmente, se mantém com o actual governo PSD/CDS e a execução do Pacto de Agressão que tem conduzido o país ao afundamento.Bruxelas afirma que, entre a Grécia, Espanha, Irlanda, Reino Unido, Estónia e Portugal, ou seja, os estados da União Europeia que, naquele período, apresentavam o pior agravamento do déficite ou a maior queda do PIB, Portugal “é o único país com uma distribuição claramente recessiva”, ou seja, onde os pobres pagaram proporcionalmente mais que os ricos para o esforço de consolidação das contas públicas.
Entre os seis países mais afectados pela crise na União Europeia, Portugal é o único onde o esforço exigido pelas medidas de austeridade pesou mais sobre os mais pobres do que sobre os mais ricos. A conclusão é de um estudo, publicado pela Comissão Europeia, que analisa os efeitos, em termos de distribuição de rendimentos e condições de vida, das medidas tomadas entre 2009 e Junho de 2011, período do governo PS. Situação que, previsivelmente, se mantém com o actual governo PSD/CDS e a execução do Pacto de Agressão que tem conduzido o país ao afundamento.Bruxelas afirma que, entre a Grécia, Espanha, Irlanda, Reino Unido, Estónia e Portugal, ou seja, os estados da União Europeia que, naquele período, apresentavam o pior agravamento do déficite ou a maior queda do PIB, Portugal “é o único país com uma distribuição claramente recessiva”, ou seja, onde os pobres pagaram proporcionalmente mais que os ricos para o esforço de consolidação das contas públicas.


