A Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP reafirma a sua solidariedade activa para com os trabalhadores em luta da Cerâmica de Valadares.
O PCP recorda que não é com palavras vãs e de circunstância que se resolvem os problemas dos trabalhadores desta empresa.
O papel do Executivo da Câmara Municipal neste processo é lamentável e denota a postura demagógica que caracteriza a postura deste Executivo.
Se por um lado defendem o conjunto de medidas contidas no acordo de ingerência externa, vão reafirmando em múltiplas circunstâncias a necessidade dos “sacrifícios”, por outro são capazes num exercício de dupla personalidade impressionante na presença dos trabalhadores, são capazes de considerar infame o corte dos subsídios de natal.
Mas as afirmações do Presidente da Câmara de Gaia vão mais longe e assume maior gravidade. A Câmara teve conhecimento que o Ministério da Economia acompanha o caso desde há 3 meses - Que medidas foram tomadas? (além de tentar convencer a fornecedora de gás e electricidade a facilitar o pagamento das facturas - recorda-se aqui quem quer liberalizar o acesso a estes principais custos de produção,
PSD/CDS-PP). Afirmou que manipulou o PDM de acordo com os interesses da fábrica - "valorizou" os terrenos da Cerâmica ao permitir a construção e “desvalorizou” os terrenos para onde a fábrica se irá deslocalizar - e que está disponível para permitir a construção de "torres" para os valorizar ainda mais!
O PCP fez-se representar nesta jornada de luta por Jorge Sarabando (deputado Municipal) e António Gonçalves (membro da DORP do PCP). Esta delegação informou os trabalhadores da pergunta escrita, que o Grupo Parlamentar do PCP dirigiu ao Governo, questionando-o sobre esta situação e exigindo medidas que permitam a laboração da empresa e a manutenção dos postos de trabalho.
Vila Nova de Gaia, 6 de Janeiro de 2012
A Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP
A Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP reafirma a sua solidariedade activa para com os trabalhadores em luta da Cerâmica de Valadares.O PCP recorda que não é com palavras vãs e de circunstância que se resolvem os problemas dos trabalhadores desta empresa.O papel do Executivo da Câmara Municipal neste processo é lamentável e denota a postura demagógica que caracteriza a postura deste Executivo.Se por um lado defendem o conjunto de medidas contidas no acordo de ingerência externa, vão reafirmando em múltiplas circunstâncias a necessidade dos “sacrifícios”, por outro são capazes num exercício de dupla personalidade impressionante na presença dos trabalhadores, são capazes de considerar infame o corte dos subsídios de natal.
Mas as afirmações do Presidente da Câmara de Gaia vão mais longe e assume maior gravidade. A Câmara teve conhecimento que o Ministério da Economia acompanha o caso desde há 3 meses - Que medidas foram tomadas? (além de tentar convencer a fornecedora de gás e electricidade a facilitar o pagamento das facturas - recorda-se aqui quem quer liberalizar o acesso a estes principais custos de produção, PSD/CDS-PP).
Afirmou que manipulou o PDM de acordo com os interesses da fábrica - "valorizou" os terrenos da Cerâmica ao permitir a construção e “desvalorizou” os terrenos para onde a fábrica se irá deslocalizar - e que está disponível para permitir a construção de "torres" para os valorizar ainda mais!
O PCP fez-se representar nesta jornada de luta por Jorge Sarabando (deputado Municipal) e António Gonçalves (membro da DORP do PCP). Esta delegação informou os trabalhadores da pergunta escrita, que o Grupo Parlamentar do PCP dirigiu ao Governo, questionando-o sobre esta situação e exigindo medidas que permitam a laboração da empresa e a manutenção dos postos de trabalho.
Vila Nova de Gaia, 6 de Janeiro de 2012
A Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP