
No documento que será distribuído à população em vários concelhos do distrito afirma-se que “Tanto o PEC como as medidas de austeridade e o Orçamento o Estado agravaram as condições de vida dos trabalhadores e do povo português.” E ainda que “As 50 medidas que o governo apresentou recentemente acentuarão ainda mais os problemas, designadamente o desemprego e a pobreza quando já existem cerca de 800 mil desempregados – a maioria dos quais sem qualquer apoio social – mais de 300 mil jovens sem emprego e 500 mil trabalhadores a viver abaixo do limiar da pobreza.
No distrito do Porto, o desemprego, as insolvências e os encerramentos de empresas crescem a um ritmo ainda maior que no resto do país.” A DORP do PCP afirma não aceitar “o caminho de afundamento do país que nos querem impor” e aponta caminhos, designadamente:
“É preciso e é possível pôr Portugal a produzir, aproveitando todas as suas potencialidades.
É preciso e é possível criar emprego com direitos e combater o desemprego.
É preciso e é possível distribuir a riqueza criada, aumentando os salários e pensões, designadamente o Salário Mínimo Nacional para 500 euros em Janeiro de 2011 conforme o acordo que o governo, associações patronais e sindicatos tinham alcançado.”
As eleições presidências também são referidas, sendo a candidatura de Francisco Lopes apontada espaço de convergência de todos aqueles que são atingidos por esta política e aspiram a uma vida melhor e mais digna.
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