
No distrito do Porto registam-se adesões muito significativas com impactos em todos os Hospitais e em inúmeros Centros de Saúde onde apenas os Serviços Mínimos
são assegurados.
A realidade de muitas unidades de saúde, designadamente os Centros Hospitalares, é crescentemente dominada pela desregulamentação das condições de trabalho, com trabalhadores a serem forçados a jornadas de trabalho diárias de 10, 12 ou até 14 horas de trabalho, situação indissociável da falta de trabalhadores e agravada pelos baixos salários e pelo congelamento das carreiras.
A par da defesa da reposição da jornada de trabalho nas 35 horas semanais, os trabalhadores e os sindicatos afectos à Federação Nacional dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, da CGTP-IN, reclamam a defesa do Serviço Nacional de Saúde, geral, universal e gratuito e a não entrega de hospitais às Misericórdias