Intervenção de César Ferreira, membro da Comissão de Freguesia de Valongo do PCP

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Comício “Por fim ao desastre, rejeitar o Pacto de Agressão”
20 de Outubro de 2012 – Fórum Vallis Longus
Amigos e Camaradas:
Em nome da Comissão de Freguesia de Valongo, quero dar as boas vindas ao Secretário-Geral do Partido Comunista Português – Jerónimo de Sousa, aos restantes camaradas que compõem a mesa de trabalhos e saudar a presença de todos os simpatizantes e membros do Partido presentes.
Agradeço ainda a disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Valongo na cedência deste espaço para a realização do comício e estendo o agradecimento a todos os trabalhadores desta instituição pela atenção dispensada.
Agradeço também a presença de diversas associações e instituições do concelho, que hoje cá vieram conhecer a nossa avaliação da situação política e social e saber das nossas propostas para salvar o país do presente ciclo de desastre.
Estamos reunidos aqui hoje, não só para escutar a intervenção do nosso camarada Jerónimo de Sousa, mas também para mostrar que o Partido em Valongo está vivo e pronto para ajudar na mobilização dos trabalhadores e das populações para a luta na defesa dos seus direitos e interesses, nas diversas batalhas que temos pela frente.
Todos nós sentimos que nestes momentos difíceis que atravessamos é necessário fazer um esforço adicional no sentido de reforçar a organização do Partido, participando mais activamente nas diversas tarefas que se colocam. Neste âmbito, temos que reconhecer que apesar do empenho demonstrado pelas organizações do Partido, é indispensável incentivar mais à participação de outros camaradas, apoiando-os a assumirem novas responsabilidades e, deste modo, fortalecer o Partido e a formar novos quadros.
Para termos um Partido cada vez mais forte é preciso que haja um maior compromisso de todos. Nas empresas e locais de trabalho é necessário criar condições para implementar uma estrutura partidária que fortaleça a ligação com os trabalhadores, que defenda os seus direitos, interesses e aspirações, contribuindo para a elevação da consciência social e política. Um trabalho determinante para o alargamento da luta contra esta política de desastre e, no imediato, para ajudar a construir a Greve Geral do próximo dia 14 de Novembro.
É através de contactos constantes e esclarecimento político que é possível aumentar o número de membros do Partido, reforçar a sua presença e influência na sociedade, rejuvenescer e dinamizar a organização…enfim, “ligar o Partido às massas”.
O recrutamento e o rejuvenescimento são essenciais para que haja uma continuidade e uma evolução na dinâmica de qualquer organização. Ao longo dos últimos anos, verificou-se um incremento de militantes no nosso Partido, reflectindo um certo anseio da população para que seja possível construir uma sociedade democrática, assente nos princípios da liberdade, justiça social e solidariedade.
Mas ainda é preciso fazer mais! Mais e melhor! O Partido precisa de todos!
É necessário assegurar o regular funcionamento das organizações de base, dinamizar a vida dos centros de trabalho, reforçar o trabalho colectivo e a responsabilidade individual e colectiva, incentivar a iniciativa e acção das organizações.
Tendo em conta a situação política exigente em que vivemos e a necessidade de dar mais força à intervenção do Partido, permitam-me os presentes sublinhar a necessidade de reforçar a capacidade financeira do Partido. Um partido com a nossa natureza de classe e com o nosso projecto de transformação da sociedade não desenvolve a sua actividade com meios vindos do grande capital, mas depende inteiramente dos seus militantes, organizações, amigos e iniciativas. As organizações do Partido no concelho têm em curso uma campanha para a actualização do valor de quota mensal paga pelos militantes, assumindo como referência mínima 1% do rendimento de cada camarada. Sabemos que os tempos são difíceis, as dificuldades são cada vez maiores para a generalidade das pessoas, mas é exactamente por isso que é ainda mais necessário ajudar e dar mais força ao Partido da classe operária e dos trabalhadores, o PCP.
Vamos redobrar o empenho! A realidade confirma a actualidade e pertinência do ideal comunista. Há boas condições para atrair novos militantes para a defesa de serviços públicos dignos, na educação, na saúde, na justiça, pela garantia do direito ao trabalho com qualidade e direitos, pela liberdade e em defesa da democracia e do Socialismo.
O nosso Partido tem propostas válidas, para um futuro melhor. O nosso Partido tem vontade e determinação de contribuir para um Portugal melhor.
Viva o Ideal Comunista!
Viva o Partido Comunista Português!
Comício “Por fim ao desastre, rejeitar o Pacto de Agressão”
20 de Outubro de 2012 – Fórum Vallis Longus
 
Amigos e Camaradas:

Em nome da Comissão de Freguesia de Valongo, quero dar as boas vindas ao Secretário-Geral do Partido Comunista Português – Jerónimo de Sousa, aos restantes camaradas que compõem a mesa de trabalhos e saudar a presença de todos os simpatizantes e membros do Partido presentes.
Agradeço ainda a disponibilidade demonstrada pela Câmara Municipal de Valongo na cedência deste espaço para a realização do comício e estendo o agradecimento a todos os trabalhadores desta instituição pela atenção dispensada.
Agradeço também a presença de diversas associações e instituições do concelho, que hoje cá vieram conhecer a nossa avaliação da situação política e social e saber das nossas propostas para salvar o país do presente ciclo de desastre.

Estamos reunidos aqui hoje, não só para escutar a intervenção do nosso camarada Jerónimo de Sousa, mas também para mostrar que o Partido em Valongo está vivo e pronto para ajudar na mobilização dos trabalhadores e das populações para a luta na defesa dos seus direitos e interesses, nas diversas batalhas que temos pela frente.
Todos nós sentimos que nestes momentos difíceis que atravessamos é necessário fazer um esforço adicional no sentido de reforçar a organização do Partido, participando mais activamente nas diversas tarefas que se colocam. Neste âmbito, temos que reconhecer que apesar do empenho demonstrado pelas organizações do Partido, é indispensável incentivar mais à participação de outros camaradas, apoiando-os a assumirem novas responsabilidades e, deste modo, fortalecer o Partido e a formar novos quadros.
Para termos um Partido cada vez mais forte é preciso que haja um maior compromisso de todos. Nas empresas e locais de trabalho é necessário criar condições para implementar uma estrutura partidária que fortaleça a ligação com os trabalhadores, que defenda os seus direitos, interesses e aspirações, contribuindo para a elevação da consciência social e política. Um trabalho determinante para o alargamento da luta contra esta política de desastre e, no imediato, para ajudar a construir a Greve Geral do próximo dia 14 de Novembro.
É através de contactos constantes e esclarecimento político que é possível aumentar o número de membros do Partido, reforçar a sua presença e influência na sociedade, rejuvenescer e dinamizar a organização…enfim, “ligar o Partido às massas”.
O recrutamento e o rejuvenescimento são essenciais para que haja uma continuidade e uma evolução na dinâmica de qualquer organização. Ao longo dos últimos anos, verificou-se um incremento de militantes no nosso Partido, reflectindo um certo anseio da população para que seja possível construir uma sociedade democrática, assente nos princípios da liberdade, justiça social e solidariedade.
Mas ainda é preciso fazer mais! Mais e melhor! O Partido precisa de todos!
É necessário assegurar o regular funcionamento das organizações de base, dinamizar a vida dos centros de trabalho, reforçar o trabalho colectivo e a responsabilidade individual e colectiva, incentivar a iniciativa e acção das organizações.
Tendo em conta a situação política exigente em que vivemos e a necessidade de dar mais força à intervenção do Partido, permitam-me os presentes sublinhar a necessidade de reforçar a capacidade financeira do Partido. Um partido com a nossa natureza de classe e com o nosso projecto de transformação da sociedade não desenvolve a sua actividade com meios vindos do grande capital, mas depende inteiramente dos seus militantes, organizações, amigos e iniciativas. As organizações do Partido no concelho têm em curso uma campanha para a actualização do valor de quota mensal paga pelos militantes, assumindo como referência mínima 1% do rendimento de cada camarada. Sabemos que os tempos são difíceis, as dificuldades são cada vez maiores para a generalidade das pessoas, mas é exactamente por isso que é ainda mais necessário ajudar e dar mais força ao Partido da classe operária e dos trabalhadores, o PCP.
Vamos redobrar o empenho! A realidade confirma a actualidade e pertinência do ideal comunista. Há boas condições para atrair novos militantes para a defesa de serviços públicos dignos, na educação, na saúde, na justiça, pela garantia do direito ao trabalho com qualidade e direitos, pela liberdade e em defesa da democracia e do Socialismo.
O nosso Partido tem propostas válidas, para um futuro melhor. O nosso Partido tem vontade e determinação de contribuir para um Portugal melhor.
Viva o Ideal Comunista!
Viva o Partido Comunista Português!